Agropecuária | Publicada em 03/11/2017
O outubro mais longo (um dia útil a mais que setembro) não favoreceu as carnes suína e de frango que, pelo contrário, enfrentaram redução dos embarques no mês. Dessa forma, o aumento – de 6,38% - ficou restrito à carne bovina que, mesmo assim, não conseguiu impedir que o volume total das três carnes recuasse mais de 3% de um mês para outro.
Já a variação anual é outra história. O incremento no volume total ficou próximo de 22%, resultado que teve como contribuinte principal a carne bovina - +42,83% - e como coadjuvante próximo a carne de frango - +21,31%. Infelizmente, o volume de carne suína retrocedeu, ficando 8% aquém do exportado um ano atrás.
Em termos de preço, quem obteve a melhor recuperação foi a carne de frango: incremento de 4,23% em um mês e de 7,67% em um ano. Já as carnes suína e bovina registraram variação mensal mínima (+1,68% e +0,33%, respectivamente), enquanto sofreram queda de preço em relação a outubro de 2016 (-2,00% e -1,43%, também respectivamente).
O resultado final foi uma receita cambial 1,35% e 28,71% maior que as registradas, respectivamente, em setembro de 2017 e em outubro de 2016. No mês, o incremento mensal, mínimo, contou com a participação, apenas, da carne bovina (+6,73%). Ou seja: a receita da carne de frango recuou 1,63% e a da carne suína 5,33%.
No entanto, comparativamente a outubro de 2016, o resultado negativo (-9,89%) ficou restrito à carne suína. A receita do frango aumentou 30,62% e a da carne bovina quase 41%.
Fonte: AviSite
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