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Usinas de médio porte usam cerca de 30% da energia primária total da cana, diz CTBE

Agropecuária | Publicada em 20/07/2015

O Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol - CTBE - e a Faculdade de Engenharia Agrícola (Feagri) da Unicamp divulgaram nesta semana o Boletim de Monitoramento da Cultura da Cana-de-açúcar no Estado de São Paulo.

O levantamento é referente ao mês de junho e destaca a cogeração de energia através da queima da palha da cana-de-açúcar. Segundo o Boletim, atualmente existem várias usinas que já recolhem a palha para complementar o bagaço na cogeração de eletricidade. Mas algumas barreiras técnicas e econômicas estão inibindo o aumento da quantidade de palha recolhida, segundo o boletim.

O projeto Sugarcane Renewable Electricity (SUCRE), do CTBE em parceria com a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) e a Unicamp, tem o objetivo de estudar e desenvolver conteúdo sobre a cogeração de energia com a palha da cana-de-açúcar. O coordenador do projeto e também Gerente de Relações Institucionais do CTBE, Manoel Regis Lima Verde Leal explica que o projeto "tem como objetivo principal tornar tecnicamente e economicamente viável o recolhimento da palha da cana para a geração de energia elétrica pelo processo convencional, que é o ciclo de vapor".

Ainda segundo o coordenador, a cana não está sendo aproveitada em termos de potencial energético atualmente, "hoje uma usina de médio porte aproveita cerca de 30% da energia primária total da cana no canavial e a palha de um modo geral é deixada no campo, e, do ponto de vista energético, está sendo desperdiçada". Ele explica também que é preciso recuperar essa fonte de energia e melhorar esses 30% de eficiência de conversão para 40-45%, o que não deve ser tarefa fácil, pois isso terá que ser economicamente viável.

Desempenho da safra

O levantamento trouxe ainda informações sobre as condições climáticas dos canaviais. De acordo com os dados, os índices de vegetação no mês de junho estão acima da média histórica, e indicam um bom desenvolvimento da safra 2015/16. Parte desse desempenho se deve aos índices de precipitação dos meses anteriores do ano atual.

O mês de junho apresentou chuvas acima da média dos últimos 12 anos e valor maior que a média em 2014, com diferenças de 50 a 100% na maior parte do estado de São Paulo, o que impactou de forma positiva no desenvolvimento da cana.

O relatório completo, por regiões, está disponível para consulta no portal da UDOP, clicando aqui.

Patrícia Mendonça
Fonte: Agência UDOP de Notícias

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