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Plano de Defesa pode "abrir novas perspectivas no mercado internacional"

Agropecuária | Publicada em 08/05/2015

As entidades representativas de maior relevância no Brasil comemoraram o Plano de Defesa Agropecuária 2015/2020 (PDA) lançado essa semana pela ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Kátia Abreu. A iniciativa visa modernizar e adaptar as normas sanitárias à realidade do agronegócio do país.

“A implantação do PDA poderá superar barreiras sanitárias e comerciais de determinados países, abrindo novas perspectivas no mercado internacional para os produtos agropecuários brasileiros. Em resumo, é um plano que atende às expectativas do agronegócio brasileiro”, afirmou o presidente da Sociedade Nacional de Agricultura, Antonio Alvarenga.

Segundo ele, “o PDA é uma medida essencialmente desburocratizante, que visa tornar mais simples e eficaz os mecanismos de fiscalização sanitária no País. O Ministério da Agricultura atualizará a legislação, estabelecerá novos procedimentos e instrumentos de controle com o objetivo de agilizar e dar maior transparência em todo o processo de defesa sanitária no País”.

O diretor da Sociedade Nacional de Agricultura Fernando Pimentel vai no mesmo sentido: “Se isso influir na velocidade de homologação de produtos novos, seria muito importante, pois no histórico recente tivemos perdas relevantes por não termos produtos adequados para medidas profiláticas e de cura, em determinadas doenças de plantas. Vale salientar que as doenças evoluem com a velocidade das novas tecnologias, mas o processo de registro destas tecnologias não acompanham os eventos, mesmo quando os produtos já são utilizados em países de origem ou de tecnologias mais avançadas”.

Presidente do Sistema Faemg (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais), Roberto Simões destaca a importância da desburocratização de processos como ponto forte do Plano de Defesa Agropecuária 2015/2020 (PDA). “É um plano bastante complexo, mas que traz muitos avanços, especialmente em flexibilização das atividades, simplificação da fiscalização das agroindústrias e trânsito interno no país e a transferência de competências para os estados. Como ponto de partido é excelente; agora é preciso ir, paulatinamente, implementando as ações”, diz Simões.

Fonte: Agrolink
Autor: Leonardo Gottems

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