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Pesquisa ajuda agricultor a melhorar produção de uva

Agropecuária | Publicada em 30/03/2015

Produtores de uva do Vale do São Francisco participaram de uma pesquisa para descobrir que tipo de fruta agrada o paladar do consumidor e trazer a experiência ao campo. A análise sensorial da uva de mesa foi realizada pela Faculdade de Tecnologia Termomecanica (FTT), a pedido da Bayer, dentro do programa Mais Qualidade. Cento e quarenta fruticultores de Petrolina participaram da iniciativa.

Coordenadora dos cursos de Engenharia de Alimentos e de Tecnologia em Alimentos da FTT, Márcia Pulzzato, explica que a análise sensorial serve avaliar características como sabor, aparência, textura e aroma dos produtos. No caso da uva foram analisadas as variedades Itália, Thompson e Crimson, entre os anos 2013 e 2014.

Foram avaliados três pontos de maturação. A avaliação foi feita por 89 consumidores de uva escolhisos entre alunos, professores e colaboradores da faculdade, com idades entre 17 e 53 anos. “O grupo avaliou a aceitação global da fruta, a aparência, a firmeza, o brix (teor de açúcar), a acidez, o sabor, a suculência e opinaram sobre aceitação, preferência e intenção de compra”, observa a professora. Ao final, os consumidores indicaram que a fruta preferida era a tinha o grau de maturação maior (menos ácida e mais doce), que se enquadram num perfil de fruta premium.

Fruticultor há 22 anos, o engenheiro agrônomo Newton Matsumoto diz que o interesse dos produtores é apostar cada vez mais nos produtos de maior valor agregado. “Hoje da minha produção anual de 1.000 toneladas de uva. Desse total, algo entre 20% e 30% é de produto premium. Enquanto a uva comum é vendida por R$ 4,00 o quilo, a premium é 50% mais cara, custando R$ 6,00/kg”, compara.

Localizada em Petrolina, a Fazenda Área Nova tem 30 hectares cultivados com uva, além de manga (38 ha) e maracujá (10 ha). No pico de produção chega a empregar 240 trabalhadores. A fazenda integra a Cooperativa Agrícola Nova Aliança (Coana), que tem cinco participantes na pesquisa de teste sensorial.

Matsumoto diz que o custo de produção para produzir a uva premium é 10% maior. “O risco também aumenta porque é necessário deixar a fruta mais tempo no campo, arriscando enfrentar dificuldades climáticas e erros no manejo. Mas compensa porque a valorização no preço é de 50%, pondera. O tempo médio de colheita da uva comum varia de 110 a 120 dias, enquanto a premium precisa ficar de sete a dez dias a mais no campo.

Fonte: Jornal do ComércioPE

Autor: Adriana Guarda

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