NFe Youtube - Coopercitrus Mapa do Site

Notícias

Agricultura: nacionalismo pode afetar mais o comércio após pandemia da covid-19

Agropecuária | Publicada em 12/05/2020

"O desafio que se coloca é expressivo. Já se observam certas medidas protecionistas, adotadas em diferentes nações", diz o documento, que analisa questões de abastecimento interno e de mercado em vários países com o que Brasil mantém relação comercial. O documento foi feito com base no relatos dos 23 adidos agrícolas do Brasil baseados no exterior. Esse nacionalismo e protecionismo, de acordo com os adidos, será adotado pelos países após a crise da covid-19, como medidas para a defesa da "soberania alimentar" e da "autossuficiência". O estudo aponta que já há medidas de restrição à exportação em alguns países produtores e que os países tendem a privilegiar a produção local de commodities consideradas estratégias, enquanto buscam acesso a alimentos baratos em escala. Entre as tendências apontadas pelos adidos para o pós-pandemia está a administração do comércio agrícola com aumento das tarifas e barreiras não tarifárias reduzidas quando há temor de desabastecimento, inclusive com a facilitação dos procedimentos para habilitação de exportadores, e retorno a graus elevados de proteção e subsídios quando conveniente, como forma de estimular as agroindústrias domésticas. "Sobre subsídios, especificamente, há o risco de a pandemia ser utilizada como pretexto para seu emprego em níveis desproporcionalmente elevados", destaca o documento. O relatório afirma que o Brasil, como um dos principais produtores e exportadores de alimentos, está em "condições de manter e mesmo ampliar" suas exportações de alimentos, atendendo diversos países importadores. Entretanto, o documento pondera que para o Brasil cumprir seu papel como fornecedor de produtos agrícolas "é necessário que os países confiem no mercado internacional como pilar para a segurança alimentar". Segundo o levantamento, restrições de cunho nacionalista e protecionista já adotadas na história tiveram como consequência desabastecimento aumento do preço dos alimentos e precarização dos segmentos mais vulneráveis da população. "As pretensões por autossuficiência alimentar podem até ser legítimas. Contudo, essas políticas tendem a privilegiar determinados atores econômicos em detrimento dos consumidores", ressalta o documento. Para não perder espaço no mercado internacional ante a tendências de medidas mais restritivas pelos países, o estudo considera que o Brasil deve buscar a continuidade de medidas de facilitação comercial, adotadas durante a pandemia, como avanços em certificação eletrônica e trâmites aduaneiros, e firmar acordos comerciais abrangentes com condições de acesso favoráveis aos produtos brasileiros. "O Brasil deve se mostrar estrategicamente como um parceiro confiável e que prioriza relações de longo prazo", diz o documento. A diversificação da pauta exportadora e dos principais destinos e a promoção da imagem do País também são sinalizadas no relatório como medidas urgentes para proteção do market share. Além disso, o documento aponta que o setor privado terá de se adaptar às mudanças no consumo, desde embalagens, sanidade e sustentabilidade dos alimentos. Fonte: Estadão Conteúdo

Voltar

Institucional

Lojas de Conveniência

Postos de Combustíveis

Shopping Rural

Insumos/grãos

Máquinas Agrícolas

Tecnologia Agrícola

Revista Agropecuária

Trabalhe Conosco

Códigos e Estatuto

Filiais

Feiras

Coopercitrus Expo

Agrishow

Balcão do Agronegócio

Classificados

Usados

Imóveis

A Venda

Em Licitação

Revista

Notícias

Sustentabilidade

Ação Social Cooperada

Campo Limpo

Central de Embalagens Vazias de Agrotóxico

Certificação de Café e o 4 C

Natal da solidariedade

TrendIT's Desenvolvimento de Websites
Coopercitrus Cooperativa de Produtores Rurais - Telefone: (17) 3344-3000
Praça Barão do Rio Branco, nº 9, Centro - CEP: 14.700-129- Bebedouro, SP

Coopercitrus 2025 - Todos os direitos reservados