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Exportações de carne crescem mais em Argentina e Austrália

Agropecuária | Publicada em 02/02/2018

Novos dados do Departamento da Agricultura dos Estados Unidos (USDA) revelam que os Estados Unidos terão suas exportações de carne com aumento de 35 mil toneladas enquanto que a produção alcançariam 12,4 milhões de toneladas. No entanto, os americanos perderiam mercado para outros competidores. Se as estimativas forem precisas, os Estados Unidos permaneceriam em quarto lugar com 1,3 milhão de toneladas exportadas, atrás de Índia (1,85 milhão), Brasil (1,82 milhão) e Austrália (1,52 milhão).

O país que teria o maior aumento de market share seria a Austrália com 75 mil toneladas a mais exportadas, enquanto seria seguido pela Argentina com 70 mil toneladas e o Brasil, mesmo depois da Operação Carne Fraca, acrescentando 65 mil toneladas. A União Europeia terá um crescimento dos envios de carne de 20 mil toneladas.

Para Kevin Good, analista sênior da Cattle Fax, em Centennial, Colorado, a situação não é preocupante porque a produção americana crescerá 5% e as exportações 6%. “Nós acreditamos que a melhora da economia mundial vai sustentar o aumento das exportações para todos os grandes produtores de carne”, opinou Good para o Agriculture.com.

Na opinião de Alcides Torres, analista da Scot Consultoria, a Operação Carne Fraca afetou mais as exportações de suínos e aves. “O setor de carne bovina também foi afetado, mas a situação se normalizou rapidamente”, disse Torres.

“Argentina e Austrália são competidores de fato, mas o mundo pecuário brasileiro é muito maior. A Austrália está chegando a um limite de produção e a Argentina está se recuperando depois de anos desastrosos”, acrescentou o analista.

Sobre a previsão do USDA para a argentina, o analista local Victor Tonelli prevê que o país deve bater as estimativas do USDA. “Se deve tomar em conta que historicamente a Argentina exportou entre 450 mil e 500 mil toneladas e aguardar entre 380 mil e 400 mil toneladas neste ano é razoável”, previu Tonelli em entrevista.

As exportações argentinas de carne chegaram a um recorde de 770 mil toneladas em 2005, mas caíram depois que o governo limitou as exportações e criou impostos de exportação. As restrições foram eliminadas no fim de 2015. “Em três anos, deveremos ter uma participação de mercado de 6% no mercado mundial e um volume entre 600 e 650 mil toneladas de exportações”, disse o analista em Buenos Aires.

Os países com maior crescimento de importação de carne serão Egito (12%), China (10%), União Europeia (5,88%), Japão (4,49%) e Estados Unidos (2,46%). Uma queda nas importações é estimada para a Rússia (7,69%) e Hong Kong (3,53%), mantendo uma tendência de redução de consumo de carne nesses países.

 Fonte: Agrolink

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