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Índice de Preços ao Produtor sobe 1,43% em novembro, aponta IBGE

Agropecuária | Publicada em 09/01/2018

O Índice de Preços ao Produtor (IPP), que inclui preços da indústria extrativa e de transformação, registrou alta de 1,43% em novembro de 2017, informou nesta quinta-feira (04/01) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa de outubro do ano passado foi revisada de uma elevação de 1,79% para avanço de 1,80%.

Porta da fábrica - O IPP mede a evolução dos preços de produtos na "porta da fábrica", sem impostos e fretes, da indústria extrativa e de 23 setores da indústria de transformação. Com o resultado anunciado há pouco, o IPP de indústrias de transformação e extrativa acumulou aumento de 3,73% de janeiro a novembro de 2017. A taxa em 12 meses ficou positiva em 5,07%.

Recuo - Considerando apenas a indústria extrativa, houve recuo de 3,20% em novembro, após a alta de 9,41% registrada em outubro. Já a indústria de transformação registrou elevação de 1,62% em novembro, ante um crescimento de 1,51% no IPP de outubro.

Bens de capital - Os bens de capital ficaram 1,42% mais caros na porta de fábrica em novembro, segundo os dados do IPP, que inclui a indústria extrativa e de transformação, divulgados pelo IBGE. O resultado ocorre após os preços terem subido 1,09% em outubro.

Intermediários - Os bens intermediários registraram avanço de 1,88% nos preços em novembro, ante uma alta de 2,71% em outubro.

Bens de consumo - Já os preços dos bens de consumo subiram 0,70% em novembro, depois de uma elevação de 0,51% em outubro. Dentro dos bens de consumo, os bens duráveis tiveram alta de 0,13% em novembro, ante aumento de 0,09% no mês anterior. Os bens de consumo semiduráveis e não duráveis subiram 0,89% em novembro, após a elevação de 0,65% registrada em outubro.

Contribuição - A alta de 1,42% do IPP de novembro teve contribuição de 0,12 ponto porcentual de bens de capital; 1,06 ponto porcentual de bens intermediários e 0,25 ponto porcentual de bens de consumo. No âmbito dos bens de consumo, os bens de consumo duráveis contribuíram com 0,01 ponto porcentual, enquanto o impacto de bens de consumo semiduráveis e não duráveis foi de 0,24 ponto porcentual.

Petróleo - A disparada da inflação da indústria desde setembro de 2017 teve forte influência dos aumentos na atividade de refino de petróleo e produtos de álcool, segundo os dados divulgados pelo IBGE. "Grande parte disso aí é o refino. Não só, porque a extrativa também ajudou, particularmente (a alta de) óleo bruto de petróleo", afirmou Alexandre Brandão, gerente do IPP na Coordenação de Indústria do IBGE.

Janeiro a novembro - De janeiro a novembro, os preços da atividade de refino subiram 17,76%, o equivalente a uma contribuição de 1,78 ponto porcentual ao IPP do período. Em novembro, os preços dos produtos de refino subiram 5,91%, o segundo maior resultado dentro da série histórica iniciada em janeiro de 2010. O aumento mais forte foi registrado em agosto deste ano, de 6,48%. "Refino tem aumentado bastante no último ano", disse Brandão.

Reajuste - Os aumentos têm relação com a nova política de reajuste de preços da Petrobrás nas refinarias, que agora acompanha a cotação do petróleo e derivados no mercado internacional. Em novembro, ficaram mais caros o óleo diesel, outros óleos combustíveis, gasolina automotiva, gás liquefeito de petróleo (GLP) e álcool etílico (que costuma acompanhar a movimentação de preços da gasolina).

Refino - A atividade de refino exerceu a maior pressão sobre o IPP do mês, seguida por outros produtos químicos e metalurgia. Esses últimos dois setores também foram impactados por altas de preços no mercado internacional. O câmbio também ajudou a motivar elevações de preços em outras atividades em novembro, como outros equipamentos de transportes (1,80%), papel e celulose (1,65%) e fumo (1,52%). "A alta do IPP tem um pouco do efeito do câmbio depreciado. O real caiu 2,1% ante o dólar em novembro", lembrou Brandão.

Fonte: O Estado de S.Paulo

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