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Para Fazenda, máquinas e equipamentos impulsionarão PIB

Agropecuária | Publicada em 13/09/2017

Nos bastidores, membros do governo já falam que a economia pode crescer 0,7% ou 0,8% neste ano, mais do que a projeção atual da equipe econômica, de 0,5%.

Embora nenhuma revisão tenha sido concluída na Fazenda, o ministro Henrique Meirelles já sinalizou que o número deve mudar.

"Estamos analisando [a revisão] com seriedade. Nossa projeção é de 0,5%, mas com viés de alta. Isto é, deveremos, sim, revisar esse número à frente", disse Meirelles, na quarta-feira (6), acrescentando ser "possível" uma expansão de 1%.

Um dos motivos que sustentam essa perspectiva mais otimista são dados de compra de máquinas e equipamentos, além do consumo de bens duráveis (como eletrodomésticos e automóveis).

Em declínio acentuado desde novembro de 2014, esses dois itens reagiram nos últimos meses, de acordo com cálculos internos da Fazenda obtidos pela Folha.

No segundo trimestre, o IBGE verificou que o investimento como um todo caiu 0,7% ante os primeiros três meses do ano.

Nas contas da Secretaria de Política Econômica, o consumo de máquinas subiu 4%, e o de duráveis, 6,2% na mesma comparação.

Os números internos mostram que o ponto de virada ocorreu em março. De novembro de 2014 até esse mês, o consumo de máquinas havia caído 37%, e o de bens duráveis, 42%. Desde então, a alta é de 9% e 11%, respectivamente.

O cálculo é uma média trimestral composta por informações obtidas nas pesquisas de vendas do comércio e de produção industrial do IBGE, além de dados de importação da Funcex (Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior).

Nesta semana, Meirelles disse que os dados de investimento medidos no PIB estão sendo contaminados pelo desempenho ainda negativo da construção civil, e o consumo de máquinas e bens duráveis indica que já há uma parcela de empresas se preparando para ampliar a capacidade.

No caso dos bens duráveis, a interpretação dos técnicos da Fazenda é a de que são equipamentos que podem ajudar a impulsionar a produção e as vendas de microempreendedores.

FUTURO
Com o desempenho mais positivo no radar, a equipe econômica já vê chances de um crescimento mais elevado também em 2018 e 2019. No ano que vem, em vez dos 2% hoje previstos, o PIB poderia crescer até 3%. E, em 2019, até 3,5%.

Essas estimativas são importantes porque ajudam o governo a projetar como devem se comportar as receitas com a arrecadação de impostos e, assim, calibrar os gastos públicos.

A informação é ainda mais relevante em um ano eleitoral, como 2018, quando políticos aliados pressionam por recursos para financiar obras em seus redutos eleitorais.

Meirelles disse acreditar que, no último trimestre deste ano, a economia crescerá 2% ante o mesmo período do ano passado. O ritmo de expansão, àquele momento, será superior a 3% ao ano, acrescentou o ministro.

No Planejamento, a revisão de alta dos números tampouco foi concluída.

Técnicos esperam por dados de atividade de julho para avaliar se a recuperação é, de fato, mais acentuada do que preveem e, assim, verificar a necessidade de ajustes nas suas projeções.

Analistas de mercado, segundo a mais recente pesquisa Focus, do Banco Central, estimam crescimento de 0,5% em 2017 e de 2% em 2018.

Fonte: Folha SP

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