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Produtores se unem contra a doença de greening
Agropecuária | Publicada em 14/07/2017
É o psilídeo, que pica os ramos novos das árvores, depositando uma bactéria que obstrui a circulação da seiva, interferindo na qualidade e quantidade dos frutos e levando a planta à morte. Esse foi um dos principais assuntos discutidos no 4º Encontro Técnico de Citricultura do 1º Frutsul – Encontro de Fruticultores do sul de Minas, em Campanha.
O evento foi organizado pelo Sindicato dos Produtores Rurais de Campanha, Epamig e prefeitura da cidade, com o apoio da FAEMG, Emater e IMA. Para o presidente do sindicato, Rafael Arcuri Neto, o nível das palestras superou as expectativas. Ele espera que, a cada ano, o evento atraia mais participantes porque só “com conhecimento e informação, é possível vencer os desafios do segmento”.
Pedro Takao, da Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz Queiróz) da USP, falou sobre a racionalização do uso de agroquímicos; Franklin Behlau, da Fundecitrus, de SP, falou sobre como identificar e controlar o cancro cítrico. A engenheira agrônoma da Epamig, Ester Alice Ferreira, alertou sobre como controlar para “conviver” com a bactéria greening, uma vez que não é possível exterminá-la completamente. Hoje, o técnico da Epamig, Murilo de Albuquerque, falou sobre o potencial do sul de Minas para vinhos finos de qualidade.
Fonte: SISTEMA FAEMG
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