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Melhoramento genético garante produtividade na pecuária e qualidade ao mercado

Agropecuária | Publicada em 23/06/2017

O trabalho genético realizado com a raça Braford e um debate sobre a pecuária brasileira foram destaques nesta sexta-feira, dia 16 de junho, em Dia de Campo da Fazenda Nova, em Araçatuba (SP). O plantel da propriedade é composto em 100% por animais da raça Braford da Agropecuária Caty, de Santana do Livramento (RS), e que faz parte da Conexão Delta G. A importância da genética foi tema de uma mesa redonda que reuniu vários especialistas do setor, entre eles, representantes da entidade gaúcha, que possui 18 associados entre os principais criatórios das raças Hereford e Braford.

O presidente da Conexão Delta G, Eduardo Eichenberg, e o presidente do Conselho Técnico, Bernardo Pötter, falaram sobre o trabalho desenvolvido pela entidade, que tem como principal objetivo gerar e utilizar tecnologia de ponta para aumentar a rentabilidade da pecuária de corte. Também participaram da Mesa Redonda José Bento Sterman Ferraz, da Universidade de São Paulo (USP), e Walter Domingues da Silva Júnior, da ANCP.

Eichenberg informou que os associados da Conexão Delta G possuem aproximadamente 15 mil matrizes de Hereford e Braford e o trabalho realizado busca identificar os animais que são superiores para posteriormente ofertá-los ao mercado. Garantiu que o foco sempre foi avaliar o que realmente impacta na produção. “Trabalhamos com 21 características fortemente ligadas à produção. O nosso diferencial é identificar os problemas e quais os animais que irão dar lucro para a propriedade”, afirmou.

Pötter, por sua vez, colocou que o país possui poucos animais que fazem parte dos programas de melhoramento genético. Enfatizou que o produtor tem dificuldades em se adaptar aos programas, afetando, com isso, o número de reprodutores avaliados. “Muitos produtores não conseguem conciliar a rotina de manejo dos animais com os programas de melhoramento genético”, observou.

Já Ferraz, da USP, destacou a importância em saber o material genético do touro a ser comprado. Salientou que a produtividade é um dos principais fatores para a pecuária e começa pela reprodução. Segundo ele, apenas 5% dos pecuaristas brasileiros fazem melhoramento genético. “Touro avaliado pode ser mais caro, mas em um ano o investimento está pago. E a genética representa cerca de 20% do desempenho de um animal", observou.

Na avaliação de Júnior, da ANCP, a precocidade sexual é uma ferramenta importante para encurtar o ciclo pecuário e os projetos nesse sentido estão começando a se desenvolver no país. Ressaltou que é necessário que o pecuarista entenda que existe o fator genético, que é determinante, e a alimentação, que é limitante. “Estes projetos, mesmo dentro dos programas de melhoramento genético, são um desafio, mas trazem inúmeros benefícios que culminam com maior produtividade. Em uma fazenda no Mato Grosso do Sul, por exemplo, as matrizes só são repostas com animais superprecoces”, sinalizou.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Conexão Delta G

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