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Saldo comercial é gerado por poucos itens

Agropecuária | Publicada em 07/06/2017

Com exportações de quase US$ 19,8 bilhões e importações de US$ 12,1 bilhões, o comércio exterior apresentou um saldo líquido positivo de US$ 7,6 bilhões em maio, acumulando superávit de US$ 29 bilhões nos primeiros cinco meses do ano, superior em 47,5% ao de igual período do ano passado (US$ 19,7 bilhões). Trata-se de um número alentador para o balanço de pagamentos, que encaminha o País para um dos menores déficits da história na conta corrente, facilmente financiável, e põe o Brasil em destaque quando comparado a nações industrializadas e emergentes, segundo estudo recente da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Mas nem todos esses resultados satisfatórios eliminam o fato de que o superávit recorde previsto para o comércio exterior deste ano, da ordem de US$ 56 bilhões, dependerá do preço e do volume das exportações de commodities, bem como da lentidão da retomada da economia, que provoca o adiamento de importações cuja consequência é o saldo comercial mais robusto.

Além disso, as exportações de US$ 206,8 bilhões esperadas para este ano pelas consultorias ouvidas pela pesquisa Focus do Banco Central, embora superiores às de 2016, ainda são inferiores à média anual do quadriênio 2011/2014. Em 2014, por exemplo, o País exportou US$ 224 bilhões.

Entre janeiro e maio, as exportações beneficiaram-se muito com a demanda e as cotações favoráveis dos bens primários. O comportamento excepcional do setor primário no primeiro trimestre, cuja produção cresceu 13,4% em relação ao trimestre anterior, contribuiu para elevar o volume das exportações agropecuárias.

O desafio de elevar as vendas é maior para os manufaturados. Entre maio de 2016 e maio de 2017, chegou a haver queda nas vendas externas de manufaturados (-1,2%), enquanto a alta foi de 11,6% para os itens básicos e de 16,4% para os semimanufaturados. Não há certeza de que o vigor das exportações do primeiro semestre de 2017 se mantenha até o fim do ano. Além de a balança comercial ter dependência excessiva de produtos primários - agropecuários e itens como minério de ferro e petróleo -, a contribuição dos manufaturados é limitada e precisaria crescer. Entre as exceções está a exportação de veículos, que, por sua vez, depende da política das matrizes para o mercado global.


Fonte: O Estado de S. Paulo

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