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Café: Bolsa de Nova York inicia sessão desta 4ª feira com leve alta, mas tendência segue negativa no mercado

Agropecuária | Publicada em 05/04/2017

As cotações futuras do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) operam com leve alta nesta manhã de quarta-feira (5) após fecharem praticamente estáveis, mas do lado vermelho da tabela, na sessão anterior. O mercado tem apresentado tendência negativa nos últimos dias com sinais de tranquilidade no abastecimento e também oscila tecnicamente.

Apesar da alta, as cotações externas do grão seguem próximas de US$ 1,40 por libra-peso.

Por volta das 08h48 (horário de Brasília), o contrato maio/17, referência de mercado, registrava 138,40 cents/lb com alta de 65 pontos, o julho/17 estava cotado a 140,60 cents/lb também com valorização de 55 pontos. Já o vencimento setembro/17 subia 60 pontos, a 143,00 cents/lb, e o dezembro/17, mais distante, avançava 45 pontos e estava sendo negociado a 146,25 cents/lb.

No Brasil, também por volta das 08h48,o tipo 6 duro era negociado a R$ 480,00 a saca de 60 kg em Patrocínio (MG) – estável, em Guaxupé (MG) os preços também seguiam estáveis a R$ 465,00 a saca e em Espírito Santo do Pinhal (SP) estava sendo cotado a R$ 470,00 a saca. Os negócios seguem isolados nas praças de comercialização do país.

Veja como fechou o mercado na terça-feira:

Café: Após oscilar dos dois lados da tabela, cotações do arábica em NY fecham próximas da estabilidade nesta 3ª

Em mais uma sessão de oscilação dos dois lados da tabela, os contratos futuros do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) acabaram fechando esta terça-feira (4) com leve baixa em ajustes técnicos, mas com o mercado cada vez mais dando sinais de que está bem abastecido. Com isso, os vencimentos mais próximos já estão abaixo do patamar de US$ 1,40 por libra-peso.

O contrato maio/17, referência de mercado, fechou a sessão cotado a 137,75 cents/lb com queda de 10 pontos, o julho/17 registrou 140,05 cents/lb com baixa de 20 pontos. Já o vencimento setembro/17 encerrou o dia com 142,40 cents/lb e também queda de 20 pontos e o dezembro/17, mais distante, recuou 15 pontos, fechando a 145,80 cents/lb.

Além do aspecto técnico, nas últimas sessões, o mercado do café arábica tem esboçado tendência negativa também com informações apontando tranquilidade no abastecimento mundial do grão. "Fundamentalmente não há novidades. Os diferenciais continuam “fracos” para os cafés suaves, firmes dentro do Brasil, mais oferecidos no spot com interesse pontual de compradores e de lado no Vietnã", disse em relatório o analista de mercado e diretor da Comexim nos Estados Unidos, Rodrigo Costa.

"Seguindo a mesma linha e considerando a diferença entre oferta mundial entre as duas variedades [arábica e robusta], quase todos analistas e bancos tem recomendado a venda do contrato londrino e a compra do contrato Nova Iorquino, dada a arbitragem estreita.", disse Costa.

As exportações de café em Honduras subiram 62% em março, totalizando 1,03 milhões de sacas, segundo um relatório preliminar do Ihcafe, informou a Reuters. O Instituto hondurenho espera que as exportações do país cresçam mais de 40% neste ano.

O câmbio, que impacta diretamente nas exportações da commodity, novamente exerceu pouca influência sobre os preços externos do café arábica na sessão desta terça-feira. O dólar comercial fechou o dia com queda de 0,55%, cotado R$ 3,0978 na venda, repercutindo o cenário externo e o alívio de investidores com julgamento da chapa Dilma-Temer no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Mercado interno


Os negócios com café continuam lentos nas praças de comercialização do Brasil. Os preços ofertados pelo grão seguem distantes do desejo do produtor. Muitos, inclusive, já venderam suas produções nos últimos meses por preços mais altos do que os registrados no momento. Os preços do grão no Brasil exibiram curtas oscilações.

O café tipo cereja descascado registrou maior valor de negociação em Franca (SP) com saca cotada a R$ 530,00 – estável. A maior oscilação no dia ocorreu em Poços de Caldas (MG) com queda de 3,98% e saca cotada a R$ 482,00.

O tipo 4/5 anotou maior valor de negociação em Guaxupé (MG) com 535,00 a saca – estável. A maior oscilação no dia dentre as praças ocorreu em Poços de Caldas (MG) com baixa de 1,05% e saca a R$ 471,00.

O tipo 6 duro anotou maior valor de negociação no Oeste da Bahia com saca a R$ 492,50 e alta de 0,51%. A cidade de Varginha (MG) teve a maior oscilação dentre as praças no dia com avanço de 2,13% e saca a R$ 480,00.

Na segunda-feira (3), o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6, bebida dura para melhor, teve a saca de 60 kg cotada a R$ 476,12 com alta de 0,16%.

Fonte: Notícias Agrícolas

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