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Safra de café do Brasil em 2017 deve ficar entre 43,65 mi e 47,51 mi sacas, diz Conab

Agropecuária | Publicada em 18/01/2017

A safra de café do Brasil em 2017 deverá somar entre 43,65 milhões e 47,51 milhões de sacas de 60 quilos, o que representa redução de entre 7,5 por cento e 15 por cento frente ao ciclo anterior, disse nesta terça-feira a estatal Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em seu primeiro relatório de acompanhamento da produção da temporada. A produção de arábica, afetada por um ano de bienalidade negativa, deverá somar entre 35,01 milhões e 37,88 milhões de sacas, com queda de até 19,3 por cento ante ano passado.

A Conab destacou que em Minas Gerais, principal Estado produtor de café arábica, "o recorde de produção da safra 2016, obviamente, prejudicou os cafezais, com o excesso de carga, e as lavouras desfolharam muito após a colheita. As podas, sobretudo de esqueletamento (safra zero), foram intensificadas nas áreas mais afetadas". Os técnicos destacaram, contudo, que os preços remuneradores, os bons volumes colhidos em 2016 e a redução nos preços dos adubos vêm favorecendo e estimulando maiores investimentos nas lavouras, com o objetivo de preservar a condição dos cafezais e da carga produtiva das plantas.

"As condições climáticas vigentes até agora permitem traçar expectativas de resultados razoáveis para um ano de baixa bienalidade, embora ainda haja preocupação, é claro, com o período crítico de enchimento de grãos que se aproxima", disse a Conab em seu relatório, ainda sobre Minas Gerais.

ROBUSTA

A produção de robusta poderá alcançar de 8,64 milhões a 9,63 milhões de sacas, com crescimento de entre 8,1 por cento e 20,5 por cento, devido à recuperação da produtividade na Bahia e em Rondônia, disse a Conab. No Espírito Santo, principal Estado produtor da variedade, sofreu severas perdas de produção em 2016, devido ao tempo seco.

A Conab disse que "na comparação com a safra 2016, as condições climáticas para a safra atual (2017) estão mais favoráveis". Ainda assim, a estatal salientou que a "falta de chuvas nos anos anteriores e da indisponibilidade de água para irrigação, a condição das lavouras e o período vegetativo da safra atual pode ter sido comprometido, o que afeta diretamente a produção".

A safra de robusta do Espírito Santo foi estimada entre 4,61 milhões e 5,3 milhões de sacas, que representa decréscimo médio 1,7 por cento em relação safra 2016. Na Bahia, ao contrário, a produção poderá praticamente dobrar, passando para uma faixa entre 1,65 milhão e 1,81 milhão de sacas. Em Rondônia os ganhos na colheita ficam entre 15 e 22 por cento, para uma safra entre 1,87 milhão e 1,99 milhão de sacas.

(Gustavo Bonato)

Fonte: Reuters
Autor: Luciano Costa

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