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JBS avalia que indústria de alimentos é última a sofrer com guerra comercial

Agropecuária | Publicada em 18/11/2016

Pelo efeito sobre a inflação e pela "inquietação social" provocada pela escassez de seu produto, a indústria de alimentos é a última a sofrer com regras de limitação de comércio, avaliou nesta quinta-feira, 17, o diretor de relações com investidores da empresa processadora de carnes JBS, Jeremiah O'Callaghan, ao abordar as propostas de protecionismo comercial do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump. Durante seminário sobre o tema promovido pela Câmara Americana de Comércio (Amcham), O'Callaghan considerou ainda que o futuro governo americano deverá se preocupar em preservar uma indústria que "gera tanto emprego", lembrando que o grupo brasileiro emprega aproximadamente 70 mil pessoas nos Estados Unidos, onde entrou há mais de uma década.

O executivo avaliou que Trump assumirá a presidência de um país que apresenta sinais de crescimento econômico, com perspectiva de aumento de renda e investimentos, o que é positivo ao consumo. Sobre a possibilidade de o republicano tirar os Estados Unidos da Parceria Transpacífica (TPP) - que reduziria o custo no comércio com o Japão, um dos maiores mercados da JBS -, o diretor considerou que seria mais rentável exportar com menos tarifa, mas que a ruptura com a zona de livre-comércio não implicará numa "mudança radical" no posicionamento da empresa.

No mesmo painel, Ailtom Barberino Nascimento, vice-presidente da empresa prestadora de serviços de informática Stefanini, disse não prever mudanças significativas no governo Trump. "Pelas declarações após as eleições e pela equipe que está sendo formada, não vejo que será algo fora do comum. Acreditamos que será gestão mais moderada", disse o executivo, para quem as empresas exportadoras brasileiras podem se beneficiar do fim do TPP, já que o Brasil poderia perder competitividade frente aos países que compõem o bloco. Porém, numa pesquisa feita pela Amcham com os cerca de 200 participantes do seminário, 42% avaliaram que os negócios poderão ser afetados pela troca de governo nos Estados Unidos.

Fonte: Estadão Conteúdo

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