NFe Youtube - Coopercitrus Mapa do Site

Notícias

Início das chuvas alerta para o aparecimento de praga da mandioca

Agropecuária | Publicada em 11/10/2016

O início do inverno amazônico traz uma preocupação para o Departamento de Defesa Vegetal do Instituto de Agropecuária do Acre (Idaf).

É neste período de aumento das chuvas que ocorre a incidência do mandarová, considerada a pior praga destrutiva dos plantios de mandioca.

A lagarta é capaz de destruir em pouco tempo plantações inteiras e causar prejuízos aos produtores rurais.

Este ano, propriedades em Cruzeiro do Sul, Porto Walter, Feijó, Tarauacá e Senador Guiomard sofreram ataques da praga.

E no Juruá já existe produtor registrando o aparecimento da lagarta. “Um produtor veio nos contar que apareceu o mandarová em sua propriedade. Já estamos fazendo o monitoramento aqui no Juruá”, explica Ligiane Amorim, agronôma do escritório da defesa agropecuária em Cruzeiro do Sul.

O Departamento de Identificação de Pragas e Doenças do Idaf orienta como identificar a possível incidência do mandarová.

O primeiro passo é notar o aparecimento de uma mariposa grande, de cor marrom, no período do fim de tarde e noite. São essas mariposas que depositam ovos nas folhas dos pés de mandioca e se transformam nas temidas lagartas.

“O quanto antes o mandarová for identificado, mais rápido podemos agir e minimizar os estragos nas plantações”, afirma o coordenador do Departamento de Identificação de Pragas, Pedro Arruda.

Combate ao mandarová

A precocidade da identificação vai definir a forma de combate à lagarta. Em um estágio menos avançado, o Idaf usa um inseticida natural, chamado baculovírus, fabricado do próprio mandarová esmagado. Por ser natural, essa forma de combate praticamente não tem custos nem causa danos a quem faz a aplicação.

Quando a infestação da lagarta se encontra em um estágio no qual os animais já estão muito desenvolvidos, é necessário o uso de inseticidas químicos.

“Por isso é preciso a atenção do produtor. Se a descoberta do mandarová for no início, é possível dizimar a praga em pouco tempo e evitar prejuízos. Infelizmente, muitas vezes não é feito esse acompanhamento, e quando se descobre, o macaxeiral já foi destruído”, explica Arruda.

Nos próximos dias, equipes do Idaf devem percorrer os municípios para esclarecer aos produtores como combater a praga.

“Precisamos trabalhar em parceria, contando com a ajuda dos produtores, para que não tenhamos prejuízos na cultura da mandioca, que tem grande importância para nossa economia”, destaca Ronaldo Queiróz, diretor-presidente do Idaf.

Fonte: Agência de Notícias do Acre
Autor: Leônidas Badaró

Voltar

Institucional

Lojas de Conveniência

Postos de Combustíveis

Shopping Rural

Insumos/grãos

Máquinas Agrícolas

Tecnologia Agrícola

Revista Agropecuária

Trabalhe Conosco

Códigos e Estatuto

Filiais

Feiras

Coopercitrus Expo

Agrishow

Balcão do Agronegócio

Classificados

Usados

Imóveis

A Venda

Em Licitação

Revista

Notícias

Sustentabilidade

Ação Social Cooperada

Campo Limpo

Central de Embalagens Vazias de Agrotóxico

Certificação de Café e o 4 C

Natal da solidariedade

TrendIT's Desenvolvimento de Websites
Coopercitrus Cooperativa de Produtores Rurais - Telefone: (17) 3344-3000
Praça Barão do Rio Branco, nº 9, Centro - CEP: 14.700-129- Bebedouro, SP

Coopercitrus 2025 - Todos os direitos reservados