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Brasil é “anão” em valor agregado ao café, diz Carvalhaes

Agropecuária | Publicada em 03/10/2016

O Brasil vem ampliando e batendo recordes nas exportações de café nos últimos anos. A participação brasileira no mercado global também cresceu em mais de uma década e meio deste século. Mas os exportadores ainda agregam pouco valor aos produtos, avalia a direção do Escritório Carvalhaes, sediado em Santos (SP).

“Em agregação de valor continuamos um anão”, afirmam os diretores, em boletim divulgado na sexta-feira (30/9).

Citando dados compilados pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), o Escritório Carvalhaes lembra que, em 2015, as vendas externas do Brasil registraram uma nova marca histórica, somando 37 milhões de sacas de 60 quilos e superando o recorde anterior, de 2014.

O market share do Brasil aumentou de forma significativa. O volume do ano passado correspondeu a 32% de um total de 114 milhões de sacas de café embarcadas no mundo. No ano 2000, a proporção foi de 20%. O país exportou 18,1 milhões de 89,6 milhões de sacas comercializadas globalmente.

No entanto, esse ganho de participação no mercado mundial ao longo do século 21 foi baseado em café verde, “como fazemos há 150 anos”. A situação, de acordo com o Escritório Carvalhaes, ocorre também nos cafés considerados diferenciados, em que os preços são melhores quando comparados com as variedades mais comuns.

“Mesmo na exportação de solúvel, onde agregamos o valor da industrialização, praticamente todos nossos embarques são a granel, com a marca sendo adicionada pelo comprador no destino”, acrescenta a direção da empresa Carvalhaes.

Menos 11%

O Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé) contabiliza embarques de 20,9 milhões de sacas de janeiro a agosto deste ano. O volume é 11,1% menor que o registrado no mesmo período em 2015, quando os embarques somavam 23,5 milhões de sacas de 60 quilos.

Para o Escritório Carvalhaes, o Brasil não deve registrar um novo recorde nas vendas externas, a exemplo do que ocorreu no ano passado. O mesmo deve ocorrer em 2017. A direção da empresa acredita que não há estoques que possam dar suporte a mais um desempenho histórico.

“Para batermos sucessivamente em 2014 e 2015 nosso recorde em volume de café exportado, raspamos nossos estoques de passagem. Em 2016 e 2017 não conseguiremos repetir o desempenho dos dois últimos anos”, pondera.

Fonte: Globo Rural

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