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Preços das carnes avançam, mas matéria prima tem dificuldade de valorizar

Agropecuária | Publicada em 16/09/2016

Mercado do boi gordo com preços firmes.

As valorizações ocorreram em Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará e Tocantins.

O panorama do mercado é de preços sustentados, mas com reajustes graduais para o boi gordo, mesmo diante das fortes altas no mercado da carne.

Isto reflete a tentativa dos frigoríficos em recuperar ao máximo as margens, diante dos fracos resultados obtidos nos meses anteriores.

O preço da carcaça de bovinos castrados ultrapassou os dois dígitos, cotada em R$10,24/kg. Tal preço representa uma alta de 23,3% frente ao registrado no início de agosto (R$8,31/kg).

No mercado atacadista de carne bovina sem osso as altas semanais também ocorrem de maneira consecutiva, apesar de em menor magnitude.

Como resultado, a margem dos frigoríficos que vendem a carcaça no mercado interno está maior em relação aos das empresas que desossam. Além disso, o resultado atual ultrapassou a média histórica, tanto para o Equivalente Scot Carcaça quanto para o Desossa.

Neste momento, é possível dizer que o cenário de margens historicamente ruins da indústria, observado no decorrer de 2016, foi revertido.

Frango Vivo: Mercado tem mais um dia de cotações estáveis nesta 5ª feira

Por Sandy Quintans

Nesta quinta-feira (15), as cotações para o frango vivo tiveram mais um dia de estabilidade nas principais praças. Com o fim da primeira quinzena do mês, os preços devem ter mais resistências para novas altas, visto que a procura pela proteína diminui neste período.

Diante deste cenário, Minas Gerais mantém as cotações em R$ 3,30/kg, enquanto São Paulo trabalha com referência de R$ 3,10/kg. A Scot Consultoria explica que o mercado está com oferta equilibrada em relação a demanda, enquanto frigoríficos buscam não acumular estoques.

“Com a proximidade da entrada da segunda quinzena do mês, sazonalmente o consumo cai semana a semana e pode roubar a firmeza do mercado”, aponta a consultoria.

Já o abate de frango teve crescimento no segundo trimestre deste ano, segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Foram abatidas 1,49 bilhão de cabeças de frangos, com aumento de 1,0% em relação ao primeiro trimestre de 2016 e de 6,5% na comparação com o mesmo período de 2015.

“Os destaques foram: Paraná (+37,85 milhões de cabeças), Rio Grande do Sul (+24,22 milhões de cabeças) e Santa Catarina (+12,18 milhões de cabeças). A principal queda ocorreu em Goiás (-4,57 milhões de cabeças)”, aponta o Instituto.

Suíno Vivo: Preços fecham firmes nesta 5ª feira e mercado demonstra sinais de enfraquecimento

Por Sandy Quintans

Os preços para o suíno vivo seguiram firmes nesta quinta-feira (15), nas principais praças de comercialização. Nesta semana, o mercado tem se comportado de maneira mista, mas ainda em um cenário de demanda enfraquecida. Com isso, São Paulo e Rio Grande do Sul tiveram reajuste de alta e Santa Catarina de baixa – ainda refletindo as quedas no final de agosto.

Informações divulgadas pela APCS (Associação Paulista dos Criadores de Suínos) apontam que o mercado voltou a registrar sinais de enfraquecimento também no Paraná. “O suíno vivo está com variável de preço em R$ 3,70 / 3,90, sendo que antes o valor estava em torno de R$ 4,00/ R$ 4,15, — a queda foi brusca”, explica o suinocultor do sudoeste do Paraná, Jacir José Dariva.

Para o presidente da ACCS (Associação Catarinense de Criadores de Suínos), Losivânio de Lorenzi, a diferença significativa nos preços é reflexo das dificuldades econômicas do país. “Isso mostra que o consumo interno ainda não melhorou, fazendo com que os preços permaneçam retraídos”, relata.

Já o boletim semanal do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) aponta que o mercado tem registrado enfraquecimento também no atacado, principalmente nesta primeira quinzena – justamente no período em que o consumo tende a ser maior.

“Mesmo em início de mês, as vendas do produto no atacado nacional ainda não reagiram conforme o esperado por agentes do setor consultados pelo Cepea”, informa o boletim do Centro.

Por outro lado, o abate de suínos do segundo trimestre de 2016 bateu recorde e teve maior número desde 1997, segundo divulgou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Foram abatidas 10,46 milhões de cabeças, com alta de 3,9% ao primeiro trimestre do ano e 8,0% em relação ao mesmo período de 2015.

“Os principais aumentos ocorreram em Santa Catarina (+189,29 mil cabeças), Rio Grande do Sul (+137,43 mil cabeças), Minas Gerais (+115,83 mil cabeças), Mato Grosso (+96,43 mil cabeças) e Paraná (+87,42 mil cabeças)”, informa o Instituto.

Fonte: Notícias Agrícolas + Scot

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