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Crescimento de casos de greening preocupa citricultores no Sul de Minas

Agropecuária | Publicada em 03/08/2016

Citricultores do Sul de Minas estão preocupados com o avanço do greening na região. Segundo o Instituto Mineiro de Agropecuária, pomares de 20 cidades da região registraram casos de greening. O Sul de de Minas é responsável por 30% da produção de todo o estado. Erradicar os pés infectados e combater o mosquito transmissor são as únicas alternativas dos produtores para segurarem a doença. “Ela é traiçoeira, porque os sintomas vêm depois de seis meses a um ano depois que a bactéria é inoculada na planta. Então o produtor tem que ficar muito atento aos sintomas do greening na propriedade, porque quanto mais rápido se erradica a planta, mais saudável vai ser o pomar deste produtor. Não adianta o produtor achar um galho com greening e podar. Isso aí já foi feito pesquisa, porque quando a bactéria está na planta, ela anda no floema e no xilema. Quer dizer que ela vai para a raiz e vai para as folhas”, explica o engenheiro agrônomo José Maria de Carvalho. A doença se espalha rapidamente e estraga os frutos. Na fazenda do produtor Rafael Arcuri Neto, dos 25 mil pés, 200 foram atingidos. Com medo de perder toda a plantação, ele cortou os pés doentes. “Infelizmente essa é uma doença aonde não existe cura, a única forma é controlar, arrancando os pés doentes, controlando a presença do mosquito que transmite a doença e cuidando dos pés sadios”, afirma o produtor. Além de erradicar os pés, é preciso fazer a pulverização para combater o psilídeo, mosquito que transmite a doença. “Ele introduz o estilete, e nesta salivação, que é intensa, ele inocula a bactéria na planta sadia, então a planta fica contaminada, porque o psilídeo é um vetor da doença”, conta Carvalho. Em Três Pontas (MG), o greening também assusta. Em uma propriedade, por exemplo, 10% da área de um pomar foi atingida. “Tem muita planta que não está contaminada, então essa aí nós vamos mantendo. Mas a que aparecer contaminada, a solução é decepar. Não tem outra coisa a ser feita”, afirma o citricultor Agenor Garcia Rosa. Pomares abandonados, sem cuidado, também são um risco para citricultura. Por isso, Rosa não desgruda o olho do vizinho. “Além de fazer a parte da gente, é apressar o vizinho para que faça, porque senão o prejuízo é de todos”, conclui Rosa. Fonte: G1 Sul de Minas

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