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Preços da soja rompem o suporte dos R$ 80 a saca em MT

Agropecuária | Publicada em 05/07/2016

Os preços médios da soja em Mato Grosso recuaram 3,1% na semana passada, cotados a R$ 78,99/saca, após cinco semanas seguidas acima dos R$ 80 a saca. Em relação aos contratos futuros, a paridade dos preços locais em relação ao vencimento março/2017 na Bolsa de Chicago (CBOT) recuou 2,94% e fechou a R$ 63,25/saca. A cotação na bolsa norte-americana subiu 2,30% e fechou a semana a US$ 11,54 bushel.

As informações são do boletim semanal elaborado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), vinculado à Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato).

Os técnicos do Imea observam que câmbio pesou negativamente sobre os preços locais, apesar da alta de 0,88% na cotação da soja na semana passada da CBOT. “No acumulado do mês de junho a moeda norte-americana desvalorizou 11%, registrando as menores cotações desde outubro de 2015”, dizem os técnicos. A queda na semana passada foi de 3,07%.

A queda de braço na CBOT foi um dos destaques do boletim do Imea. Os técnicos observam que na semana passada o Departamento de Agricultura dos Estados (USDA) reportou que os estoques em 1º de julho no país estavam estimados em 23,68 milhões de toneladas, o maior volume desde 2007.

Eles destacam que a reação pós-relatório do USDA não foi de queda, “com a tendência de alta ou baixa em curto prazo ainda confusa”. Eles acreditam que a demanda deve continuar forte até o fim da safra, em agosto, “e por isso a queda de braço entre demanda e oferta (da próxima safra) pode continuar tornando o mercado bastante volátil, com riscos e oportunidades pairando sobre o mercado, pelo menos até que a definição da safra 16/17 ocorra nos EUA”.

Outra surpresa no mercado, destacada pelo Imea, foi o levantamento do USDA sobre a área plantada na safra 2016/2017 nos EUA. A nova previsão aponta para uma área semeada de 33,87 milhões de hectares, com aumento de 0,59 milhão de hectares ante a previsão de março, e com expectativa de área colhida recorde, de 33,06 milhões de hectares.

Os técnicos do Imea lembram que nas duas últimas safras o aumento na expectativa de área no relatório de junho refletiu negativamente sobre os preços nos primeiros dias após a divulgação, “algo que não se verificou neste ano (pelo menos até o final da última semana), devido, sobretudo, ao aumento da área ficar abaixo da expectativa do mercado”.

Segundo eles, o mercado não encarou os dados como pessimistas e por isso a tendência em curto prazo segue incerta. “Isso porque, com a consolidação da nova safra ainda por definir no país, os próximos meses deverão ser de grande especulação ao mercado, sobretudo no mês de agosto (principal mês para definição da safra nos EUA)”, dizem os técnicos.

Fonte: Globo Rural

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