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FPA reafirma apoio ao impeachment e Kátia Abreu volta a defender Dilma

Agropecuária | Publicada em 18/04/2016

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, voltou a se manifestar a favor de Dilma Rousseff por meio de sua conta no Twitter. No final da noite deste sábado (16/4), reafirmou que acredita na honestidade da presidente e “na vitória da democracia” na votação deste domingo (17/4), quando o Plenário da Câmara dos Deputados decide se mantém ou arquiva o processo de impeachment contra Dilma.

“Confiante na vitória da democracia. Confio na honestidade da Presidente Dilma”, escreveu a ministra da Agricultura.

Também pela rede social, Kátia Abreu defendeu que as manifestações deste domingo a favor ou contra o processo de impeachment ocorram de forma pacífica. “Podemos pensar diferente, mas somos todos brasileiros. Vamos manifestar legitimamente, mas nos limites da civilidade. Sem violência sem barbárie”, acrescentou.

Kátia Abreu já se posicionou por diversas vezes contra o processo de impeachment. A postura a colocou em rota de colisão com seu próprio partido, o PMDB, que rompeu com o PT de Dilma e vem se articulando em torno de um possível governo Michel Temer, que assume a presidência em caso de afastamento da presidente da República.

O posicionamento da ministra diverge também da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), entidade da qual é presidente licenciada. Afirmando estar amparada no apoio da maioria das federações estaduais de agricultura, a CNA se posicionou a favor do impeachment e convocou protestos para este domingo, em Brasília. Postura semelhante foi adotada por outras entidades ligadas ao agronegócio, como a Sociedade Rural Brasileira (SRB).

Neste sábado (16/4), lideranças da CNA se reuniram, em Brasília, com representantes da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA) para discutir o posicionamento dos ruralistas na votação do processo no Plenário da Câmara. O presidente da FPA, deputado Marcos Montes (PSD-MG), reafirmou que a bancada está majoritariamente a favor do impeachment.

“Reafirmamos nossa posição. Somos a maior bancada da Câmara. Da forma como está, não tem jeito de continuar”, disse Montes, por telefone, reforçando críticas ao governo federal.

Para o processo contra Dilma Rousseff continuar no Congresso Nacional, são necessários 342 votos no Plenário da Câmara. Caso seja mantida, a ação vai para análise no Senado Federal. Caso contrário, é arquivada e a presidente permanece no Palácio do Planalto.

Questionado sobre qual seria a postura da bancada ruralista caso Dilma fosse mantida, Marcos Montes disse apenas que ela está “pronta para dar governabilidade a qualquer governo”. Mas reforçou sua avaliação de que Dilma Rousseff não tem mais condições de governar o país.

Movimentos sociais

O discurso contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff tem sido reforçado por movimentos sociais ligados ao trabalho rural e à questão fundiária. As entidades organizam manifestações e divulgam posicionamentos a favor de sua permanência.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores da Agricultura (Contag) publicou uma “nota de apoio” questionando a legitimidade do processo de impeachment , que classifica como tentativa de golpe. No entanto, reitera críticas à política econômica adotada pelo governo Dilma, que, na avaliação da entidade, “afeta negativamente as políticas sociais, especialmente as de acesso à terra e de fortalecimento da agricultura familiar.”

Na sexta-feira (15/4) e também neste sábado, o Movimento dos Trabalhadores Sem-terra (MST) vem organizando uma série de manifestações em vários estados. De acordo com o divulgado pelo próprio movimento, em seu site oficial, foram feitas ações em pelo menos 18 estados, entre elas a montagem de acampamentos e bloqueios de rodovias.

Durante a semana, a Federação Nacional dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (Fetraf) divulgou documento em conjunto com o Conselho Nacional de Segurança Alimentar (Consea) Comissão Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (CNAPO), Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf), Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) e Comissão Nacional de Povos e Comunidades Tradicionais (CNPCT). As entidades dizem expressar seu “compromisso com a legalidade” e seu repúdio a “investidas que visam a desestabilização política e econômica”.

Fonte: Globo Rural

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