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Argentina já aprovou 35 transgênicos, mas não planta a maioria

Agropecuária | Publicada em 31/03/2016

Ao comemorar 20 anos da primeira lei de transgênicos, a Argentina já autorizou o uso de um total de 35 variedades. No entanto, a maioria desses organismos geneticamente modificados segue sem serem plantados, aponta levantamento do Jornal Clarín.

A soja RR, a primeira variedade transgênica aprovada e que é resistente ao glifosato, continua sendo a mais usada. A Argentina aprovou o uso de sementes transgênicas em março de 1996 – apenas alguns meses depois do pioneiro Estados Unidos.

Com o passar dos anos, o ritmo de aprovação dos cultivos foi variando por razões políticas e comerciais, mas também porque o avanço das tecnologias foi menor que o esperado. Atualmente, a liderança da Monsanto é disputada pela Nidera. Com pragas mais resistentes, as empresas têm desenvolvido variedades que melhoram o nível de tolerância ao glifosato e algumas vezes oferecem resistência a outros herbicidas.

A Comissão Nacional de Assessoria de Biotecnologia Agropecuária, que regula o assunto desde 1991, aprovou cinco eventos transgênicos durante a gestão Menem (1989-1999), dois na gestão de Fernando de La Rúa (1999-2001), quatro na gestão de Nestor Kirchner (2003-2007) e 24 na administração de Cristina Kirchner (2007-2015).

Para a soja, são oito cultivares transgênicas disponíveis na Argentina – geralmente com tolerância a herbicidas. No milho, são 22 eventos, sendo outras quatro variedades de algodão e uma de batata. No caso do milho, a transgenia oferece resistência a insetos e herbicidas.

As únicas sementes transgênicas que foram desenvolvidas na Argentina foram a soja resistente à seca, da empresa rosarina Indear, e a batata resistente a vírus desenvolvida pela Tecnoplant, empresa ligada ao grupo local Sidus. O objetivo da produção local se diferencia do desenvolvido em outros países por não focar na tolerância a herbicidas e pragas.

A Monsanto possui 11 eventos transgênicos registrados no país vizinho, seguida pela Syngenta, com sete eventos, Dow AgroSciences (quatro), Bayer (três) e Pioneer (três). Outras sete licenças são divididas entre outras sete empresas.

Fonte: Agrolink
Autor: Leonardo Gottems

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