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Balanço das exportações de carne de frango dos últimos 12 meses

Agropecuária | Publicada em 17/03/2016

Superando-se mensalmente há quatro meses (desde novembro de 2015), as exportações brasileiras de carne de frango acumuladas em períodos de 12 meses chegaram a fevereiro passado registrando não só novo recorde de volume, mas também o maior índice de incremento observado nesse espaço de tempo desde 2011.

Haviam fechado novembro com pouco mais de 4,173 milhões de toneladas, maior volume até então exportado em um período de 12 meses. Mas esse recorde foi superado no mês seguinte, dezembro, o ano sendo encerrado com 4,225 milhões de toneladas.

Porém, esse resultado também foi efêmero, visto que em janeiro o acumulado em 12 meses chegou aos 4,265 milhões de toneladas. Novamente ultrapassadas agora, em fevereiro de 2016, quando se chegou aos 4,283 milhões de toneladas, volume 7,8% superior ao acumulado nos 12 meses encerrados em fevereiro de 2015.

Notar, entretanto, que apenas dois dos quatro principais itens da carne de frango exportada pelo Brasil atuaram nesse crescimento: os cortes, com expansão pouco superior a 13%; e o frango inteiro, com apenas 1,5% de expansão.

Mas como todos enfrentaram queda no preço médio, os resultados financeiros foram generalizadamente negativos. Neste caso, a menor perda (-5%) recaiu sobre o frango inteiro, enquanto a maior redução (quase 23% a menos) atingiu os cortes. Um desempenho que fez com que – pela primeira vez na história das exportações – o preço médio dos cortes (que têm agregação de valor em relação ao frango inteiro) recuasse ao menor patamar entre os quatro itens exportados.

Note-se, a propósito, que essa ocorrência é recente, começou em meados de 2015. E até novembro, no acumulado em 12 meses, os cortes ainda alcançavam preço médio superior ao do frango inteiro. Já no fechamento do ano apresentaram valor 1% inferior, índice que, em fevereiro, aproxima-se dos 4%. Ou seja: enquanto há um ano (12 meses encerrados em fevereiro/15) o preço médio do frango inteiro foi quase 16% menor que o dos cortes, agora é 3,8% superior.

Isso, entretanto, não afeta a participação hegemônica dos cortes na receita cambial da carne de frango. Pois mesmo sofrendo ligeira redução, eles respondem por 55,5% da receita cambial do setor, enquanto ao frango inteiro cabe participação próxima de 33%. Os (cerca de) 11,5% restantes estão distribuídos entre a carne de frango salgada (±6%) e os industrializados (±5,5%).

Fonte: Avisite

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