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Bagaço e palha da cana podem ganhar o mundo e abrir novo mercado para as usinas
Agropecuária | Publicada em 14/03/2016
Esforços globais para conter o uso de usinas de energia movidas a carvão podem fornecer uma tábua de salvação para a indústria de cana-de-açúcar do Brasil. Essa é a aposta de empresas como a Cosan S.A., coproprietária da maior processadora de cana-de-açúcar do mundo, que confirmou uma joint venture de US$ 130 milhões para fazer pellets de biomassa com cana-de-açúcar, os quais podem ser queimados para produzir eletricidade.
No mundo, geradores de energia em centrais térmicas já estão expandindo seu uso de pellets de biomassa feitos de madeira para substituir o carvão. Assim, a Cosan espera que a demanda global por pellets aumente em 60% nos próximos cinco anos, criando um enorme mercado para o produto brasileiro feitos a partir do bagaço de cana-de-açúcar, o subproduto fibroso que geralmente é tratado como resíduo.
Fonte: Nova Cana
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