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Recuperação agrícola será difícil enquanto houver ebola na África, diz FAO

Agropecuária | Publicada em 19/01/2016

É muito difícil que as economias dos países do oeste da África mais afetados pela epidemia do ebola se recuperem enquanto houver novos casos de infectados pelo vírus, disse na última sexta-feira (15/1) Jean Senahoun, economista da Organização da ONU para a Alimentação e a Agricultura (FAO).

A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou ontem o fim do surto na África Ocidental, apesar de hoje ter se confirmado a morte de uma mulher por ebola no norte de Serra Leoa.

"É muito má notícia que volte a haver casos", segundo Senahoun, já que isto impede também a recuperação das economias locais, incluído o setor primário, pelo medo da doença e por seu impacto nos mercados.

O especialista considerou "importante" que um país declare estar livre de ebola antes que a atividade econômica seja retomada, entre outras coisas para permitir a volta dos investidores.

Como medida de precaução para evitar contágios durante a crise, os contatos entre a população foram drasticamente reduzidos, o que levou à interrupção do comércio na região e inclusive no fechamento de fronteiras.

A epidemia impactou negativamente todas as atividades dos países mais afetados - Guiné, Libéria e Serra Leoa, impedindo "muitos agricultores de produzir por falta de mão de obra e de comércio", apontou o analista.

No final de 2014, coincidindo com o pico da crise, calcula-se que ao redor de meio milhão de pessoas sofreram insegurança alimentar grave pelo impacto do ebola nesses três países.

Por causa da estigmatização e das quarentenas, as famílias afetadas tiveram colheitas menores e viram reduzidos seu poder aquisitivo e seu acesso aos alimentos, segundo a FAO, que desdobrou recursos para proporcionar informação confiável sobre a crise e ajudar os agricultores.

"A Libéria foi o país mais afetado porque o vírus se espalhou com grande intensidade no período crítico do ciclo da colheita, e pelo que vi ali a produção de alimentos caiu 12% em 2014, enquanto em Serra Leoa 8% e na Guiné 4%", lembrou.

A epidemia, declarada em março de 2014 (os primeiros casos remontam a dezembro de 2013) registrou 28.500 contaminações e 11.300 mortes, números que a OMS reconheceu que podem ser menores do que a realidade.

Fonte: Agência Efe

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