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Calor e chuvas elevam os preços de frutas e hortaliças

Agropecuária | Publicada em 18/12/2015

As hortaliças registraram alta nos preços comercializados nas principais centrais de abastecimento do país, no mês de novembro. É o que aponta a análise divulgada nesta sexta-feira (18/12) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) sobre os preços de comercialização no atacado dos principais produtos hortigranjeiros.

O estudo, feito pelo Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) da Conab, mostra que as culturas de tomate, cebola e batata foram influenciadas pelas temperaturas elevadas aliadas às fortes chuvas que incidiram nas principais regiões produtoras do país.

Segundo os técnicos da Conab, “essa conjuntura prejudicou a quantidade e a qualidade dos produtos ofertados. A menor elevação foi de 16,7%, para o tomate, e o maior aumento foi de 107,5% para a cebola nas capitais pesquisadas. A cenoura acompanhou o comportamento e chegou a apresentar elevação de até 23% em alguns mercados”.

Eles explicam que as variações de preços de alface são típicas de cada mercado, “uma vez que a produção da folhosa está localizada sempre mais próxima dos centros de consumo”. Mesmo assim, a hortaliça apresentou alta nos entrepostos pesquisados, com elevação máxima de 91% em Curitiba, “reflexo da queda na oferta do produto devido às constantes chuvas ocorridas durante o mês de novembro”.

Frutas

No caso das frutas, os técnicos observam que a demanda forte impulsionou os preços, “mesmo com uma maior oferta disponibilizada pelos produtores”. Os técnicos explicam que outro fator que influencia a subida de preços é o favorecimento das exportações com o dólar em patamar elevado, o que diminui a oferta de produtos no mercado interno.

O estudo mostra que a maçã foi a banana que apresentou maior elevação quando comparada com outubro. A alta chegou a 39,9% em Curitiba. O excesso de chuvas nas regiões produtoras no Sul do país prejudicou a produtividade da banana, acarretando na diminuição da área plantada.

O preço da maçã subiu 34,6% em Campinas, por causa das fortes chuvas, que levaram à redução da colheita do produto. A continuidade da alta do dólar colaborou para o aumento dos custos de produção e favoreceram a exportação de maçã.

Os altos custos de produção e as exportações elevadas também são os principais fatores que influenciam na menor oferta do mamão no país, o que pressiona para cima os preços de comercialização da fruta. A melancia não apresentou comportamento uniforme. Já a laranja foi a única fruta que apresentou uma ligeira queda nos preços, uma vez que a oferta se manteve forte no último mês, dizem os técnicos.

Fonte: Globo Rural

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