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Para avançar em café e grãos, Coopercitrus vai incorporar cooperativas em São Paulo e Minas

Agropecuária | Publicada em 14/12/2015

Mais conhecida por fornecer insumos e máquinas agrícolas para produtores de cana-de-açúcar e laranja, a Coopercitrus, atualmente a maior cooperativa rural do Estado de São Paulo, deflagrou recentemente uma estratégia de incorporação de cooperativas menores para expandir sua atuação em café, grãos e pecuária.

De acordo com o presidente da Coopercitrus, José Vicente da Silva, a cooperativa oficializou dia 04 de dezembro, a assinatura de um memorando de entendimentos para a incorporação da Cooperativa Agropecuária do Brasil Central (Cobrac), de Araçatuba, no interior paulista.

Trata-se do segundo acordo do tipo firmado pela Coopercitrus em 2015. Em setembro, a cooperativa já havia assinado um memorando de entendimentos com a Cooparaiso, sediada em São Sebastião do Paraíso, em Minas Gerais. Além disso, também está em estágio avançado o processo que culminará no terceiro acordo, com a também mineira Cooperativa Agropecuária Regional de Andradas (Cara), conforme Silva.

As três cooperativas que serão incorporadas pela Coopercitrus enfrentam dificuldades financeiras – a Cooparaiso ainda lida com uma dívida elevada – e têm baixa capacidade de investimento. Para a Coopercitrus, as incorporações representam a oportunidade de reduzir a dependência do segmento de cana-de-açúcar.

De acordo com Silva, a Coopercitrus deverá encerrar 2015 com um faturamento de aproximadamente R$ 2 bilhões. Nos próximos cinco anos, o dirigente projeta alcançar um faturamento de R$ 4 bilhões. “O crescimento que teremos será puxado por café e grãos”, explicou. A expectativa de Silva é que, nesse período, a Coopercitrus reduza a participação do segmento de cana no faturamento dos atuais 40% para 25%.

Na área de café, os 5 mil cooperados Cooparaiso e os cerca de 1 mil da Cara terão papel relevante. “Vamos ter beneficiamento, venda e exportação de café”, afirmou Silva. No caso da Cooparaiso, que tem uma situação financeira mais delicada, o memorando de entendimentos já previu o arrendamento dos ativos e a transferência de funcionários.

Nos segmentos de grãos e de pecuária, a contribuição virá da Cobrac. De acordo com o presidente do grupo com sede em Araçatuba, Sérgio Paoliello, a cooperativa cinquentária passou quase 20 anos convivendo com um processo de saneamento de dívidas. Agora recuperada, a Cobrac voltou a investir e passou a apostar na produção de derivados de soja. Com a incorporação da Cobrac, a Coopercitrus já vislumbra a ampliação da fábrica de sal mineral e, no futuro, a construção de uma fábrica de sal mineral de maior porte.

Por Luiz Henrique Mendes
Fonte: Valor Econômico

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