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Batata: qualidade e resistência obtidas com o auxílio de soluções naturais refletem na rentabilidade do produtor

Agropecuária | Publicada em 18/11/2015

O trajeto percorrido pela batata entre a fazenda e a gôndola do supermercado pode danificá-la e dificultar a comercialização ao consumidor, que preza por aspectos visuais como coloração, ausência de manchas e formato. Para garantir qualidade e resistência ao tubérculo, produtores têm aplicado soluções naturais que ajudam a protegê-lo de possíveis doenças ainda no solo, resultando em diminuição de perdas e um valor de venda superior.
 
Um exemplo é a Agrícola Wehrmann, de Cristalina (GO), que começou a produzir a hortaliça há 13 anos e hoje é uma das principais representantes brasileiras no segmento. “O mercado da batata é balizado pela qualidade. Conseguimos vender por até R$ 30 a mais do que a opção com qualidade inferior. Com a diferença de preço, quando existe um volume maior de batata de boa qualidade, a renda total é bem mais alta”, conta o empresário Rodrigo Wehrmann.
 
Responsável por uma área de plantio equivalente a 1.300 hectares, Wehrmann decidiu apostar em opções alternativas de manejo em 2012. “O momento da produção é muito importante para proporcionar qualidade e durabilidade maior, atendendo aos requisitos do mercado. A batata precisa estar bem clarinha, porque normalmente escurece de um dia para o outro; e também não pode ter manchas na pele. Assim, o retorno da venda acontece de maneira mais rápida e satisfatória”, avalia.
 
Proteção
Segundo o engenheiro agrônomo Marcos Revoredo, da Alltech Crop Science, especializada em nutrição vegetal, o objetivo é promover o equilíbrio nutricional e fisiológico das plantas, visando melhor desenvolvimento e condições de proteção contra fatores externos. “A empresa possui produtos com elementos nutricitores que auxiliam no estímulo dos mecanismos de defesa natural dos cultivos, e outros com microrganismos selecionados e enzimas que proporcionam benefícios por atuarem na matéria orgânica do solo”, explica.
 
De acordo com Revoredo, o manejo com estes produtos deve ser realizado principalmente nas fases de plantio, próximo da amontoa, e no desenvolvimento dos tubérculos, por se tratarem de momentos importantes de estabelecimento da cultura e de definição dos fatores produtivos e qualitativos. “Como a ativação de microrganismos benéficos na zona radicular é favorecida, cria-se uma barreira física contra a entrada de patógenos. A planta fica mais saudável e protegida, então, consequentemente, a batata terá uma vida útil melhor pós-colheita, além de contribuir com a produtividade”, analisa.

Fonte: Agrolink com informações de assessoria

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