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PIB Agro Minas Gerais

Agropecuária | Publicada em 17/11/2015

O agronegócio mineiro apresentou retração de 0,29% em agosto. Ainda assim, até agosto, o estado apresenta crescimento de 0,65% na renda e perspectiva de ligeiro avanço em sua participação no PIB do agronegócio nacional, estimada em 13,32%. Cabe ressaltar que estes valores passam por revisão a cada relatório devido à atualização das estimativas utilizadas neste estudo, tanto em nível nacional quanto estadual.

O desempenho negativo foi ocasionado pelos decréscimos verificados no ramo agrícola (0,10%) e pecuário (0,45%). Pressionaram o resultado da pecuária o leite e as proteínas de boi e suínos. Estima-se que a pecuária representará 53,80% do agronegócio do estado na projeção anual em agosto/15, enquanto a agricultura, 46,20%. Com relação aos segmentos do agronegócio, todos apresentaram retração no mês. Por outro lado, insumos do ramo agrícola (0,83%) e indústria pecuária (0,22%) fugiram à regra e mostraram valores positivos para agosto/15.

Com relação ao ambiente econômico, verifica-se agravamento do cenário de crise diante das dúvidas do mercado quanto à capacidade do governo em promover medidas de ajuste e reequilíbrio das contas públicas. Assim, são feitas sucessivas previsões de elevação do déficit primário, o que vêm sendo provocado, em grande medida, pela retração econômica mais acentuada e consequente queda na arrecadação.

A projeção oficial do governo divulgada em outubro estima queda de 2,8% do PIB brasileiro, uma piora em relação à projeção feita em setembro, de retração de 2,4%. A inflação acumulada (IPCA), em doze meses, atingiu 9,49% em setembro, com os preços livres aumentando 7,48% (7,17% em setembro de 2014), e os administrados, 16,35% (5,32% em setembro de 2014). Segundo o último relatório Focus do Banco Central, o mercado espera que o ano feche com inflação próxima aos dois dígitos, com elevação de 9,91% no IPCA. Taxas de inflação elevadas, em geral, geram distorções que levam a aumento dos riscos e deprimem os investimentos em vários setores da economia, como o agronegócio.

Nesse contexto de deterioração de indicadores macroeconômicos, apenas a expectativa de depreciação cambial pode gerar efeito positivo sobre o agronegócio, tendo em vista o mercado externo. O saldo da balança comercial brasileira se tornou positivo desde junho, com grande influência de produtos do agronegócio na pauta exportadora. Porém, ainda assim cabe ponderar o reflexo sobre os custos de produção, como fertilizantes e defensivos, que dependem em grande parte, de matéria-prima importada.

Fonte: Cepea/Esalq


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