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Produtores de uva buscam soluções seguras para quebra de dormência

Agropecuária | Publicada em 21/10/2015

A alta toxicidade de alguns insumos comumente utilizados na produção de frutas no Brasil já é vista com cautela por agricultores e, principalmente, pelo mercado europeu, um dos grandes compradores de produtos brasileiros. O mercado estrangeiro está cada vez mais exigente, chegando a descartar negociações com produtores que insistem em utilizar produtos que deixam resíduos nos frutos, causam danos ao meio ambiente e colocam em risco os aplicadores e as pessoas que participam dos processos de produção.

A quebra da dormência da uva é uma das etapas do processo de produção que implica na utilização de produtos químicos. Apesar de extremamente tóxicos, produtos à base de cianamida hidrogenada ainda são largamente utilizados por produtores brasileiros, mesmo tendo restrições em alguns países e proibidos em outros, como a Itália. Além de promover estresse às plantas, essa prática pode causar sérias intoxicações e problemas de saúde aos aplicadores, além de expor riscos ao meio ambiente. Para evitar perdas e riscos à saúde dos funcionários, produtores estão recorrendo a alternativas mais seguras, como o fertilizante italiano Freddy associado ao Freddy Active, importado e distribuído no Brasil pela Nutriceler.

O engenheiro agrônomo Marcelo Paranhos, pesquisador que acompanha áreas de tratamento de uvas na região do Vale do São Francisco, explica que as novas tecnologias estão ganhando a credibilidade e boa aceitação devido sua ação eficiente e por ser um produto sem risco à saúde dos aplicadores. “A tecnologia Freddy está sendo inserida com sucesso em importantes propriedades produtoras de frutas, e nossa intenção é  substituir o uso de produtos extremamente tóxicos por essa formulação limpa e eficiente”, diz Marcelo.

O pesquisador explica ainda que o Freddy substitui os produtos à base de Cianamida Hidrogenada em todas suas funções, sem pôr em risco a saúde dos trabalhadores. “Em mais de cem áreas experimentais tratadas com o Freddy no Vale do São Francisco, percebemos uma boa uniformidade na brotação, com a vantagem de não causar estresse à planta. Nossa tecnologia permite que o estímulo seja direcionado às gemas que estão prontas para brotar, o que resulta em menor perda de energia pela planta e maior agilidade de mão-de-obra no momento da desbrota”, afirma Marcelo.

A formulação de Freddy, à base de nitrogênio, óxido de cálcio e extratos vegetais, não oferece riscos à saúde humana e ao meio ambiente, o que torna a alternativa ainda mais interessante. “Precisamos encarar a nova realidade da agricultura moderna e evoluir. Temos que abrir mão de produtos tóxicos e aceitar as novas tecnologias que chegam para trazer mais eficiência sem prejudicar a saúde das pessoas envolvidas no processo de produção e inclusive do meio ambiente”, resume o pesquisador.

A nova tecnologia já está disponível aos produtores do Vale do São Francisco. Marcelo destaca ainda que, para o sucesso do tratamento, além de respeitar o período de repouso, onde a planta irá repor as energias e armazenar reservas, a análise de solo e folha é fundamental para acompanhar o balanço nutricional das plantas e poder obter resultados superiores.

Fonte: Agrolink com informações de assessoria


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