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Dólar alto favorece agricultor que já comprou insumos

Agropecuária | Publicada em 24/09/2015

A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul) avalia que o dólar acima de R$ 4 compensa as quedas dos futuros na Bolsa de Chicago ao elevar os preços pagos aos produtores no Estado.

Segundo a gestora do departamento economia da Famasul, Adriana Mascarenhas, em Mato Grosso do Sul o preço médio da soja era de R$ 71,52/saca entre 1º a 22 de setembro, ante R$ 55,46/saca em igual período do ano passado, alta de 29%. Se for considerada a elevação observada nesta terça-feira, 22, quando o dólar bateu a marca dos R$ 4, a alta é ainda maior, de 36%, considerando a média de R$ 74/saca observada nesta terça-feira, contra os R$ 54,25/saca de um ano atrás.

O dólar acumula ganho de 69,10% em um ano, enquanto o vencimento mais líquido da CBOT, o de novembro, tem queda de 8,15% no período. "Ainda que a escalada do dólar tenha elevado o custo de produção em 2015/16, a moeda norte-americana firme continua a compensar a queda dos preços em Chicago", afirma Adriana.

Ela salienta que essa situação favorece produtores porque, apesar do atraso na liberação do crédito oficial, a maior parte deles já adquiriu o que precisa para dar início ao plantio.

"Com relação aos insumos, é preciso levar em consideração que produtor foi adquirindo insumos com dólar mais baixo para a safra que está plantando agora." A Famasul estima que 32% dos produtores negociaram antecipadamente a safra 2015/16, ante até 50% em outros Estados, e por isso oportunidades de pico da moeda norte-americana continuarão sendo aproveitadas.

Segundo a analista, os preços atrativos da soja desde o início do ano graças ao câmbio também permitiram que parte dos produtores sul-mato-grossenses adquirisse insumos com recursos próprios. "Já os que precisaram do financiamento atrasaram compras", ponderou Adriana, ressaltando que não tinha uma estimativa sobre a parcela das compras de insumos que estaria atrasada.

Para a gestora, o dólar a R$ 4 ameniza a tensão de sojicultores locais com a queda da soja em Chicago nos últimos meses, pressionada pela ampla oferta global, e torna o produto brasileiro ainda mais atrativo no mercado internacional. "A soja norte-americana é uma das mais caras do mundo. O câmbio a R$ 4 traz competitividade aos produtos 'agro' brasileiros e aumenta a exportação."

Fonte: Estadão Conteúdo

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