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Usinas venderam 34,26% a mais de etanol em agosto

Agropecuária | Publicada em 11/09/2015

A venda de etanol pelas unidades produtoras da região Centro-Sul registrou incremento de 34,26% em agosto deste ano na comparação com o mesmo mês de 2014, segundo a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica). Foram 2,74 bilhões de litros.

Desse total, 258,84 milhões de litros foram para o mercado externo e 2,48 bilhões de litros ficaram no mercado doméstico.

No caso do etanol hidratado (combustível), a comercialização no mercado interno chegou a 1,62 bilhão de litros em agosto deste ano, frente a 1,12 bilhão de litros registrados no mesmo mês da safra 2014/2015, o que representa alta de 43,89%. E as vendas internas de etanol anidro totalizaram 862,79 milhões de litros em agosto deste ano, contra 826,11 milhões de litros apurados no mesmo período de 2014.

O diretor técnico da Unica Antonio de Pádua Rodrigues diz que o crescimento nas vendas de etanol no país decorre da ampliação da competitividade do biocombustível frente à gasolina, fato que também ajuda a explicar a preferência das unidades pelo produto na decisão sobre o mix de produção.

Preferência. O presidente da Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (Siamig), Mário Campos, confirma a preferência pelo etanol hidratado nas usinas instaladas no Estado. "Afinal, com o preço mais competitivo, o que está sendo produzido, está sendo vendido".

Entretanto, apesar de estar ganhando cada vez mais a preferência do consumidor na hora de abastecer, o etanol ainda não está no patamar adequado em termos de rentabilidade para os produtores, conforme Campos. "O litro do etanol hidratado, sem impostos, está sendo vendido por R$ 1,17, R$ 1,18. O valor é menor que o vendido na mesma época do ano passado, na casa dos R$ 1,25. O atual valor não paga o custo operacional e o custo financeiro", observa. O custo de produção é de R$ 1,45 por litro.


Aumento da Cide é bom para produto
O aumento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) para a gasolina, cogitada pelo Ministério da Fazenda, foi avaliada de forma positiva pelo presidente da Siamig, Mário Campos. "Se a Cide for recomposta nos patamares de quando foi criada, o etanol fica mais competitivo", diz.

Ele observa que apesar de representar uma arrecadação importante para o governo, existe o receio da alta da Cide na inflação. A previsão é de arrecadação extra de R$ 12 bilhões para a União.


Fonte: Jornal O Tempo - Belo Horizonte/MG
Juliana Gontijo

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