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Segmento de máquinas ainda deve lucrar, mesmo com juros mais baixos do Pronaf

Agropecuária | Publicada em 02/07/2015

   Mesmo com a pequena alta dos juros para o financiamento destinado à agricultura familiar para a da safra 2015/16, que ficou entre 0,5 e 5,5% ao ano, dependendo do valor financiado e da região, sendo mais baixos para a região do semiárido, na opinião de Pedro Estevão Bastos, presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas (CSMIA) da Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), as taxas são bastante razoáveis.

   “Ninguém gosta de juros altos, mas nessas circunstâncias, não é um juros caro e não será causador de um retrocesso no mercado de máquinas e implementos, o produtor rural saberá responder e terá boas alternativas”. O crédito para o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) cresceu 20% em relação à safra passada – passou de R$ 24,1 bilhões para R$ 28,9 bilhões.

  
   De acordo com o Ministério de Desenvolvimento Agrário, “mesmo com o momento de ajuste pelo qual o País passa, os valores ainda são baixos. Os juros ficaram ainda abaixo da inflação. Os ajustes foram bem aceitos pelas entidades da agricultura familiar e houve compreensão por parte deles”.

FUNÇÃO SOCIAL

   No momento em que a Abimaq renova o acordo com o governo federal em torno do Programa Mais Alimentos, o presidente da CSMIA destaca a importância do plano devido aos benefícios que traz à indústria aos agricultores.

   “À indústria, por estar vendendo máquinas para um mercado que praticamente não existia, ou seja, para o pequeno produtor, isto  tem uma grande importância, porque estamos ampliando esse mercado, empregando mais gente e faturando mais. Isso é bom para o Brasil”, destaca.

   E com relação aos agricultores, segundo Bastos o programa “tem uma função social muito grande, porque são os pequenos tendo acesso a novas tecnologias que, consequentemente, geram renda e os ajuda a evoluírem em suas atividades”.

   Para a assistência técnica, o governo vai destinar R$ 347 milhões e prometeu tirar do papel a Agência Nacional de Assistência Técnica (Anater), criada há dois anos.

   Pedro Estevão de Barros afirma que o Mais Alimentos está dando tão certo que a inadimplência do programa é muito pequena, em torno de 3%. “Envolve vários aspectos sociais, tanto na indústria como no campo. É um programa muito interessante”, opina.

   Destacou ainda que, mesmo assim, isso não significa que, diante da atual situação econômica do país, o Mais Alimentos, considerado uma peça muito importante dentro do setor máquinas e implementos, seja responsável por um aquecimento do mercado.

   “Não dá para ter um aquecimento, mas o programa já é parte integrante importante do nosso sistema de vendas. No ano safra 2014/15 demandamos entre o PSI Rural e o Moderfrota em torno de R$ 10 bilhões e no Pronaf Mais Alimentos R$ 3 bilhões, então já é um programa importante que já vem de alguns anos”, explicou.

Fonte: SNA - Sociedade Nacional de Agricultura

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