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Desempenho das cooperativas na exportação de carne de frango
Agropecuária | Publicada em 23/06/2015
A despeito de registrarem forte queda nos embarques de frango inteiro (o que, por sua vez, afetou também a receita com esse item), as cooperativas brasileiras fecharam os cinco primeiros meses de 2015 com um volume global de carne de frango 21% maior que o do mesmo período do ano passado.
Tal desempenho foi suficiente para neutralizar, até, a queda generalizada no preço médio do produto. Com isso – e ao contrário do que vem sendo registrado com as exportações brasileiras de carne de frango – as cooperativas encerraram o período com aumento de mais de 10% na receita cambial proveniente da carne de frango.
Neste caso, a influência praticamente nula do frango inteiro se deve ao fato de o produto corresponder a pouco mais de 2% do volume total de carne de frango exportado pelas cooperativas. O item fica, portanto, atrás dos cortes (cerca de 86% do total), da carne salgada (8,5%) e dos industrializados (pouco acima de 3%).
Com os resultados até aqui apresentados, a carne de frango responde por fatia correspondente a, praticamente, um quinto da receita cambial das cooperativas, desempenho 15,41% superior ao dos mesmos cinco meses de 2014.
Já em relação às exportações brasileiras de carne de frango, a participação das cooperativas cresceu 27% em um ano e, de janeiro a maio, correspondeu a pouco mais de 16% da receita cambial do setor.
Fonte: Avisite
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