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País busca tecnologia para fontes alternativas

Agropecuária | Publicada em 12/06/2015

   Com poucas possibilidades de expandir a capacidade hidrelétrica, o país tem investido em projetos de pesquisa em fontes alternativas para a geração de energia.

   Desde 2008, mais de R$ 1,2 bilhão foi destinado para o desenvolvimento de energia térmica ou renovável, em projetos supervisionados pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).

   O Brasil ainda depende da importação de tecnologia para o aprimoramento de fontes complementares à matriz hidrelétrica. Por isso, projetos nessa área são prioridade da Aneel, que os incentiva.

   Desde 2010, foram realizados três chamamentos por parte da agência para estimular o setor privado a investir em projetos inovadores. As fontes escolhidas para os editais foram solar, eólica e resíduos sólidos.

   Fontes alternativas à hidráulica são as principais apostas do país para garantir a demanda futura por energia. A última fronteira hídrica, a bacia amazônica, já está comprometida com os projetos de grandes hidrelétricas.

   Desde 2008, foram iniciados 258 projetos no país para a geração de fontes térmicas ou renováveis.

   A chamada pública feita pela Aneel elevou os valores aplicados na área. "A geração recebia apenas 5% do valor total investido em pesquisa e desenvolvimento. Atualmente, é a maior parcela", diz Máximo Pompermayer, superintendente de pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética da Aneel.


Incentivo

   As elétricas também possuem um incentivo para investir em inovação. Desde 2010, distribuidores de energia são obrigados a reservar 0,2% da receita operacional líquida à pesquisa e desenvolvimento. Geradores e transmissores precisam destinar 0,4% da receita para P&D.

   Quando um projeto é aprovado pela Aneel, as empresas descontam os custos de execução dessa conta.

   "As grandes companhias recebem orientação estratégica para trabalhar com esses projetos", diz Eduardo Monteiro, diretor-executivo do Instituto Acende Brasil.

   A regra valerá até o final deste ano. Em 2016, o percentual mínimo das distribuidoras aumentará para 0,3%.


Recuo

   Mas a inovação não saiu ilesa da crise que atingiu o setor elétrico nos últimos anos. Desde 2013, os valores e o número de projetos iniciados apresentam queda.

   Segundo Pompermayer, da Aneel, três fatores influenciam esse movimento. Primeiro, os recursos oriundos dos percentuais obrigatórios cobrados das empresas já estão comprometidos com projetos em andamento.

   Depois, ele cita a crise hídrica que o país atravessa há dois anos, com consequências para o caixa das principais companhias do setor.

   E, por fim, a medida provisória 579, de 2012, que, com a redução dos custos da energia, deprimiu a receita de geradores e transmissores.

   R$ 1,2 bi foi o total investido em projetos de fontes alternativas para a geração de energia elétrica desde 2008; país ainda depende da importação de tecnologia na área de energia renovável

   258 é o número de projetos iniciados no país desde 2008 para a geração de fontes renováveis ou térmicas

Machado da Costa
Fonte: Folha de S. Paulo

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