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A cana mais científica

Agropecuária | Publicada em 05/05/2015

Elas foram oficialmente apresentadas em 2012 e passam por constantes fase de evolução científica. São as mudas de cana-de-açúcar empregadas no Sistema de Mudas Pré-Brotadas (MPB), desenvolvidas pelo Programa Cana do Instituto Agronômico (IAC-APTA), da Secretaria estadual de Agricultura e Abastecimento. Uma visita rápida ao estante do IAC na Agrishow surpreende: viçosas mudinhas de cana são acondicionadas em tubetes de plástico em forma de cones, devidamente encaixados lado a lado. Cada muda dessa leva em média dois meses até obter o formato final. E para que servem? Para o cultivo de canaviais. Tradicionalmente, o setor sucroenergético trata a área e cultiva cana com a adição de pés inteiros da planta, que empregam colmos como sementes. Não dá para saber cientificamente se esse pé está devidamente protegido de pragas ou se está apto a fornecer rendimento produtivo. Com as MPBs, isso não acontece. É o que garante o pesquisador científico Mauro Alexandre Xavier, do Centro de Cana do IAC, instalado em Ribeirão Preto. O MPB, diz, é uma tecnologia de multiplicação que contribui para a produção rápida de mudas e traz grande salto na qualidade fitossanitária, vigor e uniformidade de plantio. "Outro grande benefício está na redução da quantidade de mudas que vai para o campo", diz Xavier. Segundo ele, para o plantio de um hectare de cana, o consumo de mudas cai de 18 a 20 toneladas, no plantio convencional, para 2 toneladas no MPB. "Esse valor representa 18 toneladas que seriam enterradas como mudas e que vão para a indústria produzir etanol e açúcar, gerando ganhos", explica. Produtividade Além da economia, a possibilidade de ganhos de produtividade é alta. "Até o momento, em todos os campos experimentais do IAC, os saltos na produtividade do primeiro ciclo (cana planta) têm variado de 5% a 40%", diz. No mercado, a tecnologia já é oferecida por duas multinacionais, a Syngenta e a Basf. O MPB restaura os benefícios da formação de mudas em viveiros, procedimento que fora praticamente esquecido com o boom do setor, apesar de gerar benefícios, como aspectos de fitossanidade da planta. Sobre custos de implantação do sistema, Xavier não dá pistas. Diz que o custo é baixo porque envolve basicamente tubetes, colmos de qualquer variedade (ele sugere a IAC 91.10099 e a IAC SP-95000) mais a câmara de brotagem (semelhante a um câmara fria convencional). Fonte: Jornal A Cidade - Ribeirão Preto/SP

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