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Custo do algodão em MT será o mais caro da história

Agropecuária | Publicada em 24/04/2015

O custo de produção do algodão em Mato Grosso na safra 2015/2016, que será semeada a partir de dezembro deste ano, deve atingir R$ 8.078,60 por hectare. O valor é 8,9% superior ao estimado no início do mês passado e o mais elevado da série histórica do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), vinculado à Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato). No boletim semanal sobre o mercado de algodão, os técnicos do Imea comentam que a forte alta do custo de produção é justificada por dois fatores: aquecimento de demanda por alguns insumos e elevação mensal de 11,5% na taxa de câmbio. “Mesmo com a sua cotação se mantendo estável em dólar, os inseticidas tiveram o aumento mais representativo no custo (de R$ 176,66/hectare), agora cotados a R$ 1.665,28/hectare.” Segundo os técnicos do Imea, os gastos com sementes são estimados em R$ 624,65/hectare, em alta de R$ 123,96/hectare em relação às cálculos feitos em março deste ano, impulsionados tanto pela valorização do dólar quanto pela demanda mais aquecida. “Assim, fica evidente que os planejamentos e movimentações para a próxima safra estão em avanço, e o câmbio tem recebido merecida atenção”, comentam. Os levantamentos do Imea mostram que os preços do algodão no mercado mato-grossense subiram 2,88% na semana passada e fecharam cotados a R$ 66,75/arroba. Já a cotação da pluma na Bolsa de Nova York fechou a US$ 65,18 por libra-peso, em queda de 0,67% na semana. A queda na bolsa norte-americana, aliada à desvalorização cambial, provocou recuou de 2,54% na paridade de exportação para dezembro deste ano, que fechou a semana a R$ 67,63/arroba. Na opinião dos técnicos do Imea, a exportação continua a ser motivo de ânimo para o cotonicultor brasileiro. “Com a valorização do dólar frente ao real e o aquecimento da demanda externa, os embarques seguem acelerados e a competitividade da pluma brasileira fora do Brasil melhorou significativamente, beneficiando o cenário para a comercialização”, dizem eles. Os técnicos citam os dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) relativos ao primeiro trimestre deste ano, que mostram exportações de 91,85 mil toneladas de pluma por Mato Grosso, o segundo melhor desempenho para o período em termos de volume exportado. Eles estimam cerca de 9,23% da produção total mato-grossense da safra 2013/14 foi vendida ao mercado externo nos primeiros três meses deste ano. No mesmo período do ano passado, as vendas externas correspondiam a 6,05% da produção total. “Diante de tais externalidades positivas, o cotonicultor encontra um cenário de boa liquidez e possibilidade de negociar em menor valor em dólar, adquirindo boa lucratividade em reais”, dizem os técnicos do Imea. Fonte: GLOBO RURAL

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