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Setor de cana espera alívio com leilão

Agropecuária | Publicada em 14/04/2015

O teto do leilão A-5, para projetos a serem entregues em cinco anos, foi fixado em R$ 281/MWh para as termelétricas e R$ 210/MWh para as PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas), valor 34% superior ao do leilão mais recente, em novembro. O leilão será no dia 30 e reunirá, além da biomassa da cana, carvão e gás natural. Haverá ainda o A-3 --entrega em três anosem julho, cujo teto não foi revelado, e o de fontes alternativas, no dia 27 e teto de R$ 215/MWh. Para as indústrias do polo de Sertãozinho, o anúncio da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) representa um alívio momentâneo, pois a cidade "respira" o setor. De suas 650 indústrias, 90% produzem componentes ligados a usinas, segundo o Ceise-BR (Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis). Com o agravamento da crise a partir de 2008, demissões passaram a ser constantes na cidade, de 118 mil habitantes. Em 2014, foram eliminados 2.046 empregos, o quarto pior resultado no Estado. "Na crise, mesmo o que é pouco acaba sendo bom. Se metade dos projetos do leilão vingar, será muito importante. Calculamos que 80% deles acabarão sendo produzidos em Sertãozinho", disse Antonio Eduardo Tonielo Filho, presidente do Ceise-BR. Projetos que envolvam a produção de uma caldeira, por exemplo, podem custar até R$ 40 milhões, enquanto uma subestação de energia chega a R$ 15 milhões --fora outros componentes, como casa de força e turbinas. "Para ter demanda como antes [até 2008], precisa urgentemente de uma política energética adequada e clara em relação ao etanol", disse. Gigante adormecido O setor sucroenergético poderia produzir até 128,6 mil GWh de energia excedente a partir do bagaço da cana, mas fechou 2014 com 19,4 mil GWh, diz a Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar). O total produzido foi de 32,6 mil GWh, mas 40,5% foram destinados ao consumo interno de usinas. "[O potencial] Equivale a três vezes a usina de Belo Monte. É um gigante adormecido", disse Zilmar de Souza, gerente de bioeletricidade da entidade. Entre as dificuldades para ampliar a venda do excedente à rede estão o custo de novas caldeiras e equipamentos e a falta de conexão com as linhas de transmissão. "Há casos em que as linhas estão distantes 200 km. Além disso, os preços nos últimos leilões não foram muito favoráveis ao setor", disse Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura. Fonte: Folha de S. Paulo

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