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Milho, soja e trigo tentam estabelecer um "piso" em Chicago

Agropecuária | Publicada em 20/03/2015

 É importante sabermos separar tendências de curto, médio e longo prazos.  Apesar da pressão recente nos preços, a AGR Brasil acredita que contratos de milho, trigo e soja podem esboçar certo rebote técnico nas próximas sessões.  

O forte movimento de fundos no lado da venda deixa os mercados suscetíveis à ondas de ‘short covering’, especialmente antes de períodos importantes como o início do plantio da nova safra americana e o importantíssimo relatório de área de plantio e níveis de estoques trimestrais do dia 31 de Março.

A AGR questiona o potencial de baixas muito mais fortes antes de tal relatório.  Acreditamos que o mercado de trigo especialmente, tem potencial de forte rebote técnico, com clima no hemisfério norte tomando importância extrema nas próximas semanas, e previsões de chuvas abaixo do normal para importantes áreas já chamando a atenção de alguns participantes.

Tal visão de preços no curto prazo não altera a nossa visão de longo prazo:  o relatório do dia 31 ditará uma direção para preços durante o início da safra norte americana, com clima durante o plantio e desenvolvimento da safra (Abril – Agosto) determinando a tendência de preços para o segundo semestre de 2015.

Dentro de condições de clima razoavelmente normais e áreas de plantio próximo às expectativas (34,5 milhões de hectares para SOJA e 35,5 milhões de hectares para MILHO) preços de milho poderão novamente se aproximar dos $3 por bushel e preços de soja podem buscar níveis não vistos desde 2006, abaixo de $8/bushel.

O mundo tem excesso de grãos e oleaginosas e enquanto a demanda é forte, mas com crescimento pequeno.  Este quadro é bastante diferente de quase 10 anos atrás quando o aceleradíssimo crescimento da demanda Chinesa e também o mandato para produção de etanol e biodiesel nos EUA trouxeram um ‘choque de demanda’ e levaram preços à níveis recordes.

Vivemos uma época onde apenas um ‘choque de oferta’ poderá trazer altas sustentáveis à preços.  Tal choque de oferta pode acontecer por clima, área reduzida de plantio ou ambos.

Com a recente alta do dólar, produtores em países fora dos EUA têm incentivo econômico para continuar plantando, adicionando aos estoques globais no processo.

Lembrando que produtores argentinos vêm segurando enormes quantidades de soja, que uma hora ou outra entrarão no mercado.  Com 3 dos 4 principais candidatos à presidência vistos como ‘pró-mercado’ e prometendo reduzir ou eliminar por completo os impostos para exportação, a competição por exportação poderá ficar ainda mais intensa na segunda metade do ano.

Fonte: Globo Rural

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