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Usinas podem produzir mais de 100 toneladas de cana por hectare

Agropecuária | Publicada em 24/02/2015

É preciso romper paradigmas na cultura da cana nacional para atingir novos patamares produtivos. A escolha das variedades certas, manejando-as conforme os diferentes cenários de produção, tem papel fundamental nesta quebra de paradigmas.

Este foi um dos pontos defendidos pelo pesquisador do Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio da Cana do IAC (Instituto Agronômico de Campinas), Marcos Landell, em dezembro, em Maringá, durante o 4º Syntegração de 2014, reunião técnica promovida pela Alcopar e Syngenta.

Segundo o pesquisador, há vários casos de produtores que ousaram romper paradigmas e estão produzindo mais de 100 toneladas por hectare no quinto corte e nem sempre em condições ideais de produção, como no norte de Goiás.

“Temos que resgatar antigas e buscar novas práticas que levem o setor a obter produtividades superiores à casa aos três dígitos, com longevidade e sustentabilidade econômica”, afirmou Landell. Ele disse que houve uma evolução importante na produção de cana no Paraná, mas que esta deve crescer muito mais. “O potencial é muito maior”.

O pesquisador comentou que com a mecanização da cana, os índices de produtividade tiveram uma redução média de 15% no primeiro corte, ou 22 toneladas. “Se o produtor quer fechar com uma boa média, tem que começar bem, com boa produtividade no primeiro ciclo”, citou ressaltando que com as estiagens sucessivas, a crescente mecanização e outros problemas, se o produtor continuar com a visão antiga, não conseguirá recuperar os níveis de produtividade.

“A mecanização não tem volta. Então tem que fazer a coisa funcionar utilizando técnicas e equipamentos adequados. Com a mecanização criou-se um novo ambiente para a cana”, afirmou ressaltando a importância de construir e preservar o patrimônio biológico, que é o canavial. Também lembrou que todo o trabalho tem início no preparo do solo, que deve ser feito como para o plantio de grãos.
Cuidar dos detalhes

No plantio é preciso atentar para detalhes como profundidade de sulcação do solo, cobertura, uso de fungicida, irrigação e composto orgânico no sulco, além de considerar a idade da muda e os cuidados na colheita da mesma.

Também é preciso garantir uma boa distribuição e o estabelecimento de populações não competitivas. Outros cuidados importantes citados por Marcos Landell são a adoção de práticas de baixo impacto no cultivo mecanizado e na colheita, evitar o pisoteio ou arranquio de touceiras que possam impactar na longevidade do canavial.

No Paraná, a chuva mais constante, mesmo no inverno, aumenta o risco de compactação com a mecanização, fator que compromete a longevidade do canavial.

“Uma das principais coisas a investir é na disciplina do tráfego de caminhões e máquinas, especialmente onde solo é mais argiloso”, alertou.

Fonte: Nova Cana

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