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Seca já derruba produtividade de soja em MT

Agropecuária | Publicada em 06/02/2015

Os produtores de soja de Mato Grosso começam a ver o estrago que a seca de outubro --que atrasou o plantio em 20 dias-- está provocando na produtividade. A situação ficou ainda mais complicada porque o mês de janeiro voltou a registrar pouca chuva em várias das regiões do Estado. O resultado é que a produtividade, prevista inicialmente em 52,4 sacas por hectare, não deverá ser conseguida. Com 17% da área colhida, o resultado que as máquinas apontam é o de uma produtividade média de 51 sacas. Ricardo Tomczyk, presidente da Aprosoja (associação dos produtores de soja e de milho em Mato Grosso), diz que o estrago é grande, mas que ainda é cedo para definir números de produção e de perda de renda por parte dos produtores. Apesar de a Aprosoja não fazer essas estimativas, é possível prever que os 27,9 milhões de toneladas esperados para 2014/15 não devem ser atingidos. A área plantada foi de 8,87 milhões de hectares e, se considerada a produtividade média de 51 sacas até o final da colheita, a produção do Estado pode perder acima de 500 mil toneladas. Tomczyk destaca dois problemas que preocupam. Um deles é que a produtividade está com tendência de queda, e pode terminar a safra com um volume ainda menor de sacas por hectare. Outro é que a quebra de safra não é linear. Alguns produtores até vão ter colheita normal, mas boa parte terá forte redução na produção. Esses últimos vão ter sérias consequências financeiras porque esta safra foi semeada com os maiores custos da história, segundo o presidente da Aprosoja. A situação no setor só não é pior porque o produtor tem a salvaguarda do dólar, diz Tomczyk. A moeda norte-americana a R$ 2,74 ainda dá competitividade ao setor. Mesmo com o atraso na colheita de soja, os produtores vão fazer a segunda safra, plantando milho. Isso porque os preços reagiram neste início de ano. Mas o plantio deverá ser feito em área menor do que a prevista e com a utilização de menos tecnologia. O resultado será uma produtividade abaixo do que a dos anos anteriores, acredita o presidente da associação dos produtores de soja e de milho. Líder A produção de grãos dos Estados Unidos está basicamente localizada no Meio-Oeste. A maior fonte de renda das exportações norte-americanas do setor agropecuário vem, no entanto, da diversificada Califórnia. Industrialização Sem uma produção destacada de grãos, o Estado consegue reunir inovação e industrialização. O resultado são vendas externas de US$ 19,5 bilhões no setor agrícola em 2013. Esse desempenho coloca a Califórnia com vantagem de 91% em relação ao segundo colocado. Crédito Os instrumentos financeiros vinculados ao agronegócio tinham aplicações de R$ 47 bilhões no final de janeiro último, de acordo com a Cetip, depositária de títulos privados de renda fixa e câmara de ativos privados. Evolução Esse volume registra crescimento de 46% em relação aos valores de LCA (Letras de Crédito do Agronegócio), CRA (certificados de recebíveis) e CDCA (direitos creditórios) de janeiro de 2014. *Texto publicado na coluna Vaivém das Commodities. Mauro Zafalon Fonte: Folha de S. Paulo

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