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SC: vazio sanitário do maracujá-azedo começa 1º de julho

Agropecuária | Publicada em 01/07/2021

Entre os dias 1º e 31 de julho não é permitida nenhuma planta de maracujazeiro-azedo em Santa Catarina. Neste período ocorre o vazio sanitário da fruta com fico em combater a virose do endurecimento dos frutos. Desta forma todos os pomares comerciais devem ser derrubados até 30 de junho. A recomendação técnica foi estabelecida pela Portaria 41/2021 da Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural . A fiscalização do cumprimento do vazio sanitário é de responsabilidade da Cidasc e quem descumprir a portaria ficará sujeito a sanções. A virose do endurecimento dos frutos foi detectada em 2016 no Sul do Estado, região com a maior área plantada. Ela é disseminada pelo pulgão que faz com que o pomar produza frutas duras, deformadas e com menos polpa. Uma ação rápida da Epagri, em conjunto com os outros atores dessa cadeia produtiva, resultou no convívio com a doença, sem perda de qualidade das frutas. Para tanto, é preciso que sejam observadas recomendações técnicas que visem preservar todos os pomares da região. Uma dessas recomendações é justamente o vazio sanitário. A partir do dia 1º de agosto os pomares de maracujá-azedo podem voltar a ser cultivados no Estado de forma comercial. Segundo o líder do projeto de fruticultura da Epagri no Sul Catarinense, extensionista rural Diego Adílio da Silva, antes da chegada da virose, cerca de 50% da área plantada com maracujá no Sul do Estado mantinha as plantas produzindo por dois anos. Porém, com a renovação anual dos pomares, são retirados do campo todos os maracujazeiros, substituídos por mudas isentas do vírus, produzidas em abrigos telados. O extensionista afirma que, apesar de não contemplar as necessidades específicas de cada região, principalmente no que concerne ao início e fim do período de vazio sanitário, a adoção da técnica, juntamente com a produção de mudas em ambiente telado, permitiram o convívio com a virose do endurecimento dos frutos do maracujazeiro, perpetuando a cultura como alternativa de renda à agricultura familiar catarinense. Incentivo à produção de mudas Para auxiliar o agricultor familiar catarinense, o governo do Estado concedeu, em novembro de 2020, recursos no valor de até R$10 mil para a construção de abrigos de cultivo e aquisição dos insumos necessários para produção de mudas de maracujá, com pagamentos em até cinco anos e com descontos para pagamentos em dia. Segundo Diego, foram desenvolvidos 24 projetos com apoio dessa política pública. Os valores tomados pelos produtores foram de R$234.655,00. Essa política pública levou em conta o levantamento da produção de mudas em ambiente protegido feito por extensionistas rurais da Epagri em municípios produtores de maracujá-azedo. Os valores foram concedidos a partir de projetos elaborados pela Epagri. Produção safra 2020/2021 Com uma produção média estimada entre 25 e 30 toneladas por hectare, Santa Catarina estima uma produção de cerca de 60 mil toneladas de maracujá na safra 2020/21. O Estado tem aproximadamente 2 mil hectares com pomares da fruta, a maioria concentrada no Sul. A produção, mesmo reduzida por instabilidades climáticas – como a extensão do frio no início do cultivo e as chuvas ocorridas principalmente no mês de janeiro – pragas e doenças, ficou acima da média histórica de 23 toneladas por hectare. Fonte: Agrolink

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