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Imac vê 2021 desafiador e projeta queda de abates de carne bovina em MT

Agropecuária | Publicada em 29/01/2021

“2021 tende a ser um ano bem desafiador considerando todos os componentes da cadeia produtiva. A gente vai ter desafios em termos de investimento, custo de produção, comercialização e também de imagem, principalmente”, disse o diretor de Operações da entidade, Bruno Andrade, em uma transmissão online realizada na quinta-feira (21). “A gente vai ter um cenário de custo de produção superior em 2021 ao que observamos em 2020.” Andrade também citou incertezas em relação ao comportamento do consumidor doméstico de carne bovina com o fim do auxílio emergencial, alta taxa de desemprego e risco de inflação de alimentos. Pequenos e médios produtores que não têm grande escala de produção e frigoríficos sem acesso a mercados internacionais tendem a ser os mais afetados por esses desafios. Em 2020, o setor de carne bovina brasileiro já enfrentou alta de custos de produção em toda a cadeia. O custo de aquisição de bovinos para abate pelos frigoríficos subiu 38%, segundo o Imac. A alta demanda internacional pelo produto colaborou para o desempenho positivo dos processadores de carne bovina que conseguiram acessar esses mercados. Os frigoríficos também conseguiram elevar os preços da carne bovina no varejo em cerca de 28%. O Imac espera que a oferta de bovinos para abate continue reduzida em 2021, com uma queda de quase 9% no número de cabeças abatidos em Mato Grosso, para cerca de 4,8 milhões de animais. O estado com o maior rebanho bovino do país e segundo maior exportador de carne bovina abateu 5,25 milhões de bovinos em 2020, queda de 7,7% em relação a 2019. A expectativa de abertura do Japão e da Coreia do Sul para a carne bovina brasileira e esforços para consolidar a participação nos mercados asiáticos são oportunidades positivas para os exportadores em 2021. O presidente do Imac, Caio Penido, disse que a consolidação do mercado asiático deve incluir a conquista do mercado de nicho, interessado em carne com marmoreio, orgânica e certificada. “A gente tem um desafio de comunicação forte em mostrar que nossa carne também pode atender a essa demanda mais sofisticada asiática”, disse ele. Segundo Penido, o Brasil tem tradicionalmente direcionado a carne premium para o mercado interno. “(A China) tem interesse em uma carne de maior qualidade só que esta carne, na visão do consumidor chinês hoje, vem da Austrália, EUA e Canadá. Eles (chineses) têm uma dificuldade grande em entender que nós também podemos produzir essa carne.” O Imac planeja continuar promovendo a carne bovina de Mato Grosso em 2021, destacando a sustentabilidade do produto do estado, engajando produtores a adotarem melhores práticas e superarem gargalos para regularização ambiental de suas propriedades. Segundo o presidente do instituto, os pecuaristas brasileiros, em sua maior parte, estão regularizados e mais de 60% do território do país está conservado. Penido disse que o Imac está trabalhando para apresentar um plano estadual de pecuária de baixo carbono na Conferência da ONU sobre o Clima (COP) deste ano. As informações partem do portal CarneTec. Fonte: Agência SAFRAS

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