Agropecuária | Publicada em 04/12/2020
No caso do mamão, a demanda europeia e a maior oferta nacional resultaram em crescimento dos embarques ao bloco no início deste ano. Contudo, entre março e abril, os envios caíram quase pela metade, em decorrência da suspensão de boa parte dos voos internacionais. O frete por aviões cargueiros, que ainda estavam operando, ficou mais caro, e também era menos usual, já que necessitava de um maior tempo para que a carga mínima fosse preenchida. Porém, a valorização do dólar frente ao Real ainda favoreceu o ganho do exportador. Na parcial de 2020 (até setembro), houve ligeiro aumento dos envios por frete marítimo e, com a retomada dos voos de passageiros, as exportações começaram a se recuperar. Países concorrentes Cerca de 80% do mamão que chega à União Europeia é brasileiro. O restante vem de diversos países, como Tailândia, Equador e, recentemente, Colômbia – que, apesar de ter produção pouco expressiva, vem aumentando a área. O Brasil apenas disputa com México e Guatemala, que são grandes exportadores aos Estados Unidos e os maiores em termos globais. Fonte: Cepea
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