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Agronegócio de MG fatura mais com as exportações

Agropecuária | Publicada em 18/09/2020

As razões que levaram ao bom desempenho estão relacionadas ao aumento da demanda internacional e à alta do dólar. A receita das vendas atingiu US$ 5,7 bilhões, com o embarque de 9 milhões de toneladas. O agronegócio respondeu por 35% de toda a comercialização externa do Estado, e a China permanece como o principal parceiro comercial. As vendas ao país asiático somaram US$ 1,7 bilhão e registraram acréscimo de 30% em relação ao mesmo período de 2019. Os principais produtos importados pelos chineses foram soja, carne bovina, celulose, açúcar e carne de frango. De acordo com a assessora técnica da Superintendência de Inovação e Economia Agropecuária da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Manoela Teixeira de Oliveira, esse cenário reforça a importância da manutenção da parceria comercial entre Minas Gerais e a China, já que as compras chinesas vêm sendo ampliadas tanto em diversidade de produtos quanto em volume. “Essas compras permitiram que a pauta mineira, que era centrada no café, trouxesse a outros produtos um destaque significativo nas exportações do agronegócio”, analisa. Destaques O café continua sendo o destaque da pauta exportadora do agronegócio de Minas, com receita de US$ 2,24 bilhões e 12,5 milhões de sacas embarcadas no acumulado deste ano. Essa receita corresponde a quase 40% de todos os produtos do agronegócio enviados ao exterior. Outro importante grupo de comercialização do Estado, o complexo soja – composto por grãos, farelo e óleo – registrou US$ 1,53 bilhão e participação de 27% nas vendas. O principal item comercializado em agosto neste setor foram os grãos de soja, com receita de US$ 117 milhões. Este resultado é o segundo melhor da série histórica do agronegócio mineiro, iniciada em 1997, atrás somente de agosto de 2018, quando a cifra chegou a US$ 189 milhões. “Minas Gerais é um importante porta de saída da soja para o mundo. Além disso, a atual demanda chinesa tem sido relevante para o alcance desses números positivos e históricos. A justificativa está na necessidade do país em ofertar alimentos para a sua grandiosa população e também para a recuperação do seu rebanho suíno, que, como sabemos, foi dizimado pela peste suína africana”, contextualiza a assessora técnica Manoela Oliveira. Também com excelente desempenho, o setor de carnes arrecadou US$ 672 milhões, com 216 mil toneladas exportadas. Entre as proteínas, os bovinos lideraram as vendas, com US$ 514 milhões e 121 mil toneladas. E, mais uma vez, a China foi a principal compradora, respondendo por 65% dos pedidos. Já o setor de frango totalizou US$ 120,34 milhões e 76 mil toneladas. A China foi, também, o principal parceiro comercial, com 50% das compras desta proteína. Com o melhor resultado dos últimos cinco anos, no acumulado de janeiro a agosto, as carnes suínas foram responsáveis pelas vendas de US$ 24,40 milhões e 15 mil toneladas. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, o incremento foi de 92% no valor e 70% no volume. Hong Kong seguiu como o principal destino da proteína suína, com fatia de 46% dos embarques. Passando para o complexo sucroalcooleiro, que reúne açúcar, álcool e demais açúcares, a receita foi de US$ 629,15 milhões, aumento de 56% na comparação com o acumulado do ano anterior. O item mais comercializado foi o açúcar, com receita de US$ 601,19 milhões, acréscimo de 54%. O álcool alcançou US$ 25,20 milhões, aumento de 144% na comparação com 2019. “A queda na oferta de açúcar no mercado internacional vem contribuindo para a vendas de Minas Gerais. A Tailândia, que tem uma participação importante no mercado e devido a problemas climáticos teve sua produção afetada, impactou favoravelmente para que países produtores, como é o caso do Brasil, pudessem suprir essa demanda deixada pelos tailandeses”, explica Manoela. Os principais destinos dos embarques foram China (US$ 1,70 bilhão), Estados Unidos (US$ 538 milhões), Alemanha (US$ 516 milhões), Itália (US$ 262 milhões) e Japão (US$ 213 milhões). Ao todo, 166 países compraram produtos do agronegócio de Minas Gerais. Fonte: Diário do Comércio

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