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Mercado de milho: exportações e expectativas

Agropecuária | Publicada em 03/09/2020

Segundo levantamento da Scot Consultoria, na região de Campinas-SP, a saca de 60 quilos está cotada em R$65,00, sem o frete, o maior valor nominal desde janeiro de 2019. A alta foi de 26,2% até o dia 28 de agosto e em relação a igual período do ano passado, a cotação do milho subiu 71,1%. Veja a figura 1. Os bons volumes exportados e a demanda interna aquecida (setores de nutrição animal e usinas de etanol) são os principais fatores de sustentação das cotações. O vendedor mais retraído nas ofertas no mercado interno também colabora com este cenário. Exportação Os volumes vêm crescendo desde junho. De janeiro a julho a exportação foi de 7,67 milhões de toneladas. Os principais destinos foram: Taiwan (15% do volume total), Irã (14,9%), Japão (12,6%), Egito (11,4%), Vietnã (10,6%) e Coreia do Sul (5,4%). Para uma comparação, em agosto/20 (até a terceira semana), o volume embarcado foi de 4,85 milhões de toneladas. A média diária exportada aumentou 79,2% na comparação mês a mês, mas está 2,8% abaixo da média comparando com mesmo período de 2019 (Secex). Se este ritmo dos embarques continuar até o final de agosto, o país deverá fechar o mês com 7,12 milhões de toneladas exportadas (figura 2). Expectativas Para o curto e médio prazos, a expectativa é de preços firmes no mercado interno e altas não estão descartadas, a depender do dólar, que impacta diretamente nas exportações. É importante destacar, no entanto, que os atuais patamares de preços podem travar os negócios no mercado interno, limitando as valorizações daqui para frente. Na B3, os contratos futuros de milho sinalizam para preços firmes, porém, em um viés mais “andando de lado” até janeiro de 2021, quando tem início a colheita da safra de verão. Outro ponto de atenção é a safra norte-americana (2020/21), que começa a ser colhida em meados de setembro. O avanço dos trabalhos e o aumento da disponibilidade poderão impactar as cotações do milho no mercado internacional, caso confirmada a boa produção nos Estados Unidos, reduzindo a pressão de alta também no mercado brasileiro, pela maior concorrência com o milho norte-americano. Chamamos a atenção, também, para as condições mais adversas de clima (tempestades e ventos) nos últimos dias em importantes regiões produtoras dos Estados Unidos, que levaram à revisão para baixo nas condições das lavouras norteamericanas no relatório divulgado pelo USDA nesta semana (24/8). A porcentagem de lavouras em boas e ótimas condições passou de 69% na semana passada, para os atuais 64%. Fonte: Scot Consultoria

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