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Sem 8% na tarifa de importação, Brasil pode comprar até 1 milhão de toneladas de soja dos EUA

Agropecuária | Publicada em 01/09/2020

A análise do mercado da soja feita pelo consultor da Agrinvest, Eduardo Vanin, ao site Notícias Agrícolas, pode ser dividida em dois momentos; os fundamentos que mexem com os preços do grão em Chicago e os impactos de uma tarifa de importação zerada para as cotações da soja no mercado interno. No que se refere aos preços da soja em Chicago, temos um cenário positivo para as cotações, porém dependente de confirmação de alguns fatores, vamos a eles: Oferta Os impactos do fenômeno climático ''Derecho" e a deterioração das lavouras americanas em função de bolsões de seca em regiões produtoras nos EUA podem modificar os volumes de produção previstos até o momento. Diante desses fatores, o relatório mensal de oferta e demanda do mês de setembro ganha maior importância e vai ser fundamental para determinar o tamanho da oferta de soja na safra americana que está próxima de ser colhida. Demanda As especulações de que a China comprará 40 milhões de toneladas dos EUA no ano safra 2020/21 são positivas para os preços da soja em Chicago, já que seriam volumes recordes, superando as 36 milhões de toneladas compradas na safra 2016/17. Mas esses números só refletirão em altas nos preços se de fato esses volumes se confirmarem e mais do que isso, se o ritmo de compras for mais agressivo do que o registrado até o momento. Nas contas de Vanin, China já comprou até agora cerca de 20 milhões de toneladas dos EUA e teria que demandar outras 15 milhões de toneladas nos meses de novembro , dezembro e janeiro. Com as compras adiantadas nesses próximos meses, ficaria mais tranquilo cumprir até 31 de agosto de 2021, quando encerra essa temporada da soja americana, a meta de 40 milhões de toneladas. Brasil Já em relação ao mercado interno, um novo fator, a tarifa zero na importação do grão, pode ser um ponto determinante para contenção dos preços recordes registrados até agora. Sem a tarifa de 8% cobrada atualmente nas importações do produto americano e levando em consideração apenas a saída da soja dos EUA e a chegada às indústrias brasileiras, o potencial de compras do Brasil poderia chegar até 1 milhão de toneladas. Mas o consultor da Agrinvest ressaltou que o ritmo dessas compras vai depender do dólar ( quanto mais baixo em relação ao real, mais vantajoso para o comprador) e das contas em relação ao PIS/Cofins, impostos que serão cobrados dos derivados (óleo e farelo) resultantes do esmagamento dessa soja americana, quando direcionados ao mercado interno. Além disso, fatores como washouts (recompra de produtos) ou até mesmo realocação de origem também podem influenciar na formação interna dos preços da soja remanescente. Fonte: Notícias Agrícolas

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