NFe Youtube - Coopercitrus Mapa do Site

Notícias

Milho/Céleres: área plantada de verão em 2020/21 deve crescer 500 mil hectares, para 4,5 milhões de ha

Agropecuária | Publicada em 30/07/2020

O potencial de produção na primeira safra é de 30 milhões de toneladas. Já na segunda safra, a área deve aumentar 6,7%, ou 900 mil hectares, para 14,4 milhões de hectares. A consultoria vê o potencial de produção de inverno do Brasil em 80 milhões de toneladas. A área da terceira safra deve cair de 520 mil hectares para 515 mil hectares, segundo a Céleres. O potencial de produção é de 1,4 milhão de toneladas, conforme a consultoria. Com isso, o Brasil tem potencial de atingir produção total de milho de 111,5 milhões de toneladas em 2020/21. Segundo a analista Daniely Santos, da Céleres, embora os preços do milho sejam atrativos, a área do cereal no verão não deve ter crescimento nominal tão grande quanto o da soja. Enquanto o incremento esperado para o plantio da oleaginosa é de 1,3 milhão de hectares, o aumento previsto para o milho fica em 500 mil hectares. "No caso do milho a gente tem alguns fatores de incerteza a mais. A expectativa é de que a safra 2020/21 dos EUA seja cheia, e isso acaba atrapalhando um pouco a nossa competitividade no mercado externo", disse. Em relatório, a consultoria destacou que o aumento nos custos de produção no Centro-Sul do país deverá limitar a rentabilidade do produtor na safra verão do cereal. Ainda assim, a margem operacional na primeira safra de milho deve subir de R$ 3.178 por hectare para R$ 3.888/hectare. De acordo com o levantamento, na temporada 2019/20 a produção total de milho no Brasil alcançará 101,7 milhões de toneladas. "Apesar do estresse climático no Sul, que prejudicou tanto a safra verão quanto a de inverno na região, assim como na safra de soja, a produção do Centro-Norte garantirá a oferta de milho no País", disse a consultoria. A Céleres prevê exportação entre 32 milhões e 35 milhões de toneladas na temporada 2019/20. De acordo com a consultoria, 41,1% da safrinha do Centro-Sul está negociada. Indústria de alimentos opera em 97% e vendas crescem no ano A indústria de alimentos, um dos mais importantes segmentos do parque fabril do Estado, é o setor com o mais elevado nível de operação no Paraná atualmente, alcançando 97,2% do patamar pré-pandemia. Os dados constam no boletim conjuntural elaborado pelas secretarias de Fazenda e Planejamento e Projetos Estruturantes. O estudo divulgado nesta quinta-feira (23/07) mostra um retrato da economia paranaense na última semana. Vendas O boletim demonstra que as vendas do ramo de alimentos acompanharam o movimento dos supermercados e apresentam alta. Durante a pandemia, a comercialização do setor manteve um crescimento estável e a soma do primeiro semestre revela avanços significativos em relação ao mesmo período do ano passado. Aquecimento De janeiro a junho, houve aquecimento das vendas de cereais, farinhas, sementes, chás e café (34%); frutas, verduras e raízes (23%); carnes, peixes e frutos do mar (17%); e laticínios, ovos e mel (7%). Por outro lado, o segmento de restaurantes e lanchonetes segue como o mais afetado pela pandemia, com um índice de vendas de 45% na última semana na comparação com o início de março. Online O boletim desta semana revela que o comércio pela internet ou televendas segue como opção de compra para grande parte dos consumidores. Na semana de 13/07 a 19/07, 59% das vendas de equipamentos eletroeletrônicos, lojas de departamento ou magazines, informática, áudio e vídeo e telefonia ocorreram na modalidade não-presencial. Inversão As medidas de isolamento social inverteram o cenário de antes da pandemia, quando o comportamento de consumo destes produtos pendia para a modalidade presencial. Na primeira semana de março, período que serve como base comparativa, 55% dos consumidores optavam por frequentar as lojas. Atividade econômica O boletim da semana traz ainda os resultados do Índice de Atividade Econômica Regional do Banco Central, que mostra a comparação entre o valor nacional e dos estados do Sul do país entre janeiro e maio. Impactos Apesar dos impactos da Covid-19 sobre as atividades produtivas paranaenses, a economia do Estado apresenta comportamento menos desfavorável do que em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, exibindo também performance melhor que o do País. Índice paranaense Neste recorte, o índice paranaense ficou em 93,1 em maio – ou seja, está em 93,1% do índice de janeiro de 2020, que foi considerado como 100). Também em maio, o índice do Brasil atingiu 86,4, enquanto o Rio Grande do Sul alcançou 92,3 e Santa Catarina atingiu 90,3. Empresas Em todo o Paraná, 5.800 empresas (4.400 inseridas no Simples Nacional e 1.400 no Regime Normal) seguiam fechadas na semana passada, mesmo após o término das regras mais rígidas sobre o comércio e as atividades não essenciais no dia 14/07. Durante o período de restrição, nas duas primeiras semanas de julho, 12,6 mil estabelecimentos haviam paralisado suas atividades. Abertas O boletim conjuntural registra que o percentual de empresas abertas, por sua vez, passou de 87% para 93% na semana de 13 a 17 (ou 19) de julho – índice semelhante aos atingidos nos meses de maio e junho, que registraram médias de 91% e 94%, respectivamente. Ativa O boletim considera como ativa a empresa que emitiu ao menos um documento fiscal (NF-e ou NFC-e) de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), principal tributo estadual, e utiliza o índice de 100% para o período de normalidade econômica da pré-pandemia (9 a 13 de março), possibilitando uma comparação da atividade econômica nos meses subsequentes. Plena atividade Em alguns municípios, 100% das empresas já estão em plena atividade – são os casos de Arapongas e Francisco Beltrão. Em Curitiba, são 87%. Foz do Iguaçu tem um dos menores índices do estado: apenas 83% das empresas estão ativas. Regiões De acordo com o boletim, a emissão de notas fiscais registrou recuperação, embora em níveis pouco relevantes, no período de 1 a 19 de julho. O valor médio diário, na soma do Estado, cresceu em todos os setores selecionados: comércio atacadista, comércio varejista, indústria de alimentos e outras atividades da indústria de transformação. Leste A macrorregião Leste (do Centro-Sul ao Litoral, passando pela Região Metropolitana de Curitiba e Campos Gerais) registrou aumento nas quatro atividades levantadas. A indústria de alimentos já supera os patamares obtidos no início de março. Noroeste Na macrorregião Noroeste (região de Maringá e Umuarama), o valor médio diário caiu razoavelmente na indústria de alimentos, enquanto os outros três setores registraram alta. A macrorregião Norte (Londrina e Cornélio Procópio) teve queda no comércio atacadista e na indústria de transformação, mas alta no comércio varejista e na indústria de alimentos. Oeste Finalmente, a macrorregião Oeste contabilizou alta no comércio varejista, na indústria de alimentos e demais atividades manufatureiras, sendo exceção o comércio atacadista. Setores Na semana encerrada em 19 de julho, houve uma pequena redução nas vendas de supermercados e farmácias, que haviam tido uma alta pontual no consumo duramente o período em que vigorou o decreto com medidas mais restritivas de circulação (1 a 15 de julho). Segmentos como áudio, vídeo e eletrodomésticos e materiais de construção e ferragens tiveram pequena alta. Varejo Setores varejistas ligados ao funcionamento de shoppings centers e centros comerciais registraram uma pequena reação na semana passada, em relação ao período de restrição. Porém ainda sofrem com a forte redução das vendas em julho. É o caso de vestuário, calçados e cama, mesa e banho. Produtos Em relação aos produtos, os segmentos de automóveis, motocicletas e caminhões/ônibus mostram reação após três semanas de queda, voltando aos mesmos patamares de junho. Automóveis atingiram o patamar de 110% e caminhões e ônibus 125%. Em relação ao período anterior à pandemia, a venda de motocicletas segue distante do padrão normal, na casa de 79%. Produtos químicos O desempenho do ramo de produtos químicos também chama a atenção. Na semana passada o setor teve o maior crescimento, saltando 30 pontos porcentuais nas vendas e chegando a uma tax de operação de 120% na comparação com março. Estabilidade O boletim indica estabilidade em setores como bebidas alcoólicas e bebidas não alcoólicas e itens de consumo duráveis (linha branca, telefone celular, notebooks, móveis, colchões e iluminação). Combustíveis As vendas de combustíveis também apresentaram pouca alteração, em patamares bem distantes ao período pré-pandêmico. A queda na quantidade de litros, combinada com a redução no preço, leva a uma queda ainda maior nas vendas em reais, que é a base de cálculo para o ICMS. Exportações Em relação ao comércio exterior, o boletim conjuntural mostra que as vendas de máquinas, equipamentos e veículos para o exterior atingiram patamares superiores aos de março, após 10 semanas de baixa. As exportações de alimentos e matérias primas mantiveram a tendência de alta, principalmente devido ao comportamento do câmbio. Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Voltar

Institucional

Lojas de Conveniência

Postos de Combustíveis

Shopping Rural

Insumos/grãos

Máquinas Agrícolas

Tecnologia Agrícola

Revista Agropecuária

Trabalhe Conosco

Códigos e Estatuto

Filiais

Feiras

Coopercitrus Expo

Agrishow

Balcão do Agronegócio

Classificados

Usados

Imóveis

A Venda

Em Licitação

Revista

Notícias

Sustentabilidade

Ação Social Cooperada

Campo Limpo

Central de Embalagens Vazias de Agrotóxico

Certificação de Café e o 4 C

Natal da solidariedade

TrendIT's Desenvolvimento de Websites
Coopercitrus Cooperativa de Produtores Rurais - Telefone: (17) 3344-3000
Praça Barão do Rio Branco, nº 9, Centro - CEP: 14.700-129- Bebedouro, SP

Coopercitrus 2025 - Todos os direitos reservados