Agropecuária | Publicada em 05/05/2020
Segundo o presidente da Unem (União Nacional do Etanol de Milho), Guilherme Nolasco, a expectativa é que o mercado volta a ser aquecido no segundo semestre e, até lá, cada usina deve estabelecer seu próprio planejamento e estratégias para enfrentar este momento. Nolasco destaca que não houve paralisações e nem demissões no setor e que a projeção de acréscimo no volume de milho esmagado para a próxima safra deve ser reduzido diante deste cenário, saindo da projeção de 7 milhões de toneladas para as mesmas 6 milhões registradas nesta safra. A liderança aponta ainda que, o mercado está comprado neste momento (o Mato Grosso, por exemplo, registra 78% da próxima produção já negociada) e novas movimentações podem ser retomadas após a volta da demanda ao normal, mas este momento é de analise e de aguardar os desdobramentos do cenário. Por fim, as três usinas que deveriam ser entregues até o final de 2020 seguem com os trabalhos em andamento, mesmo que de maneira mais cadenciada, e que o eventual início das operações deverá ser decidido de acordo com o panorama que estiver vigente ao final do ano. Fonte: Notícias Agrícolas
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