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Após coronavírus, FCStone vê sinais de queda no confinamento

Agropecuária | Publicada em 22/04/2020

Com o avanço global do coronavírus e o aumento dos custos de produção, puxados pela valorização do dólar e do milho, as perspectivas de confinamento bovino no Brasil assumiram “viés de queda”, segundo a analista da FCStone, Marina Malzoni, durante apresentação da consultoria, nesta quinta-feira (16/04). “Ainda podemos ver uma redução no confinamento, o que pode dar algum suporte às cotações no segundo semestre”, avalia Malzoni. De acordo com o indicador Esalq/BM&FBovespa, o preço médio do bezerro nelore macho desmamado com idade entre 8 e 12 meses atingiu R$ 1880,13/cabeça, maior valor nominal da série histórica do Cepea, iniciada em 2000. No ano, o animal acumula valorização de mais de 22%, acompanhando a alta do milho no mercado interno brasileiro. O preço do grão, assim como o do bezerro, encontra-se em patamares recordes, cotado acima de R$ 60 a saca no início deste mês. “Com insumos em alta, reposição batendo recorde e arroba não sinalizando alta, a gente já observa alguns confinadores optando por reduzir o número de animais confinados. Não sabemos ao certo, mas a tendência já é de baixa para o confinamento”, explicou a analista da FCStone. Segundo ela, a arroba do boi só não cedeu ainda porque o produtor ainda tem conseguido reter animais no pasto - o que não deve durar muito tempo. “Vivemos um ciclo de alta, o que pode dar suporte às cotações mas, ainda assim, temos diversos fatores baixistas que preocupam o setor”, lembra Malzoni ao destacar as perspectivas de queda no consumo no mercado interno e a maior oferta de boiadas em maio, quando as condições das pastagens já não permitirão mais a retenção de animais pelos pecuaristas", diz ela. "Em meio à maior disponibilidade de animais e arrefecimento da demanda, a perspectiva para o mercado do boi gordo é de cotações mais pressionadas ao longo do próximo trimestre, a depender das exportações e do tamanho da desaceleração econômica”, acrescenta. O mercado nacional responde por cerca de 75% das vendas da pecuária de corte, o que limita os efeitos do mercado internacional mais aquecido sobre o setor. “Ainda que as perspectivas da exportações sejam favoráveis, a descapitalização do consumidor final ainda deve impactar o consumo”, conclui a analista. Fonte: Globo Rural

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