Agropecuária | Publicada em 19/03/2020
De acordo com o dirigente da entidade, que representa as unidades industriais do setor sucroenergético, à redução já ocorre nos últimos dois anos por questões tarifárias e não é restrita a Alagoas. “Essa redução das exportações do Brasil para a China não tem nenhuma relação com o surgimento do coronavírus. Isso ocorre porque a China duplicou a taxa de importação o que tornou proibitivas as exportações para o país”, afirmou Nogueira. Segundo ele, o Brasil já chegou a negociar com a China a redução da taxa. “Essa safra, que está sendo concluída, ainda tem o efeito da taxação anterior. Mas, é provável que no próximo ciclo da cana, o Brasil volte a este mercado que perdemos por questões de proteção da própria China por conta de uma super tarifação que proibiu as exportações”, declarou. A China é o principal comprador de produtos brasileiros, dados do comércio exterior já indicaram queda de 10% no volume de exportações ao país asiático no último mês de janeiro. Fonte: Jornal de Alagoas
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